Na semana passada publicamos uma notícia sobre as vendas diretas de carne bovina promovidas pela JBS, com o uso de vans. Recebemos diversos comentários a respeito, alguns contra a nova modalidade de comercialização de carne no varejo e outros parabenizando tal projeto.
Na semana passada publicamos uma notícia sobre as vendas diretas de carne bovina promovida pela JBS, com o uso de vans. Segundo a notícia, a iniciativa já enfrenta forte resistência de donos de açougues e aqui no BeefPoint recebemos diversos comentários a respeito, alguns contra a nova modalidade de comercialização de carne no varejo e outros parabenizando tal projeto. Qual a sua opinião sobre o assunto?
Gostaríamos de pedir aos usuários do BeefPoint que enviem fotos e informações sobre as vans da JBS para o email: mercado@beefpoint.com.br.
Gabriel de Toledo nos enviou as fotos abaixo tiradas em Cáceres/MT.
Hoje (26/04/2010), Fábio Dias nos enviou mais uma foto das vans, tirada em Aragarças/GO.
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Se o CADE não intervir, esse monopólio vai reduzir os ganhos dos pecuaristas. A Pecuária vai passar a ser feita como o frango e o porco. Pecuarista que vende gado pra monopólio vai cavar sua própria sepultura.
Acredito no livre mercado, se a van conseguir conquistar clientes mesmo com preço SALGADO…acredito que seja mais uma opção de mercado.Atende a um grande nicho que por motivos de força maior ,tem problemas em se deslocar até o produto.Achei boa opção para o consumidor.
Cabe ao consumidor avaliar se vale a pena ou não.Quiçá o atendimento seja diferenciado também ?!
Aos concorrentes,a meu ver, não deveria caber reclamação.Livre mercado.
O tal do jbnds nao e fraco, mas acho que e o maior retrocesso no que diz a respeito na cadeia de frio e o maior dumping de mercado, tem que e boicotar mesmo que compra carne deste povo nao pode reclamar e so as distribuidoras e mercados menores nao efetuarem combras assunto morto, que vai pagar a conta e o pecuarista.
Isso tudo tem vida curta!
é só esperar pra ver..
eu não como carne do “jbnds”, pode passar 1000 vezes na porta.
Ã% interessante a iniciativa do JBS até pra desmistificar a carne embalada a vácuo que na percepção de uma parcela expressiva da população ainda tende a ver este tipo de produto como de menor qualidade em comparação aos comercializados nas prateleiras do pequeno comercio. Acredito que seja hora dos pequenos comerciantes repensarem as suas estratégias a começar pela pergunta. “Quais as mudanças que fiz em minha empresa nos últimos 20 anos ?” , fazer uma comparação com supermercados seria também uma boa idéia.
O que não pode é deixar as mudanças passarem despercebidas pois elas estão cada vez mais dinâmicas. Para o sujeito que pretende obter ganhos no mercado sem se movimentar junto com ele, talvez seja mais rentavel vender o negócio e comprar ações de uma determinada empresa ou seguimento.
Para as pequenas cidades é um desastre . já falta emprego , o açougue da esquina e os pequenos mercados como que sobrevivem , na nossa cidade não deixaremos , cade a vigilancia sanitaria , pode ser livre comercio mas é um abuso , e no mais ,não compro e faço campanha contra , essas vans é o mesmo q vendedor ambulante não deixa beneficio nenhum ao municipio.
O próximo alvo serão lojas próprias nos principais shopping centers do país . quem viver verá !!!
tudo que evolui no mercado e para o bem do consumidor e valido,desde que nao seja bancado pelo povo brasileiro,a estrategia de vendas do jbs sao inovadoras e tem como foco o consumidor,nao e patentiada e pode ser feita por qualquer um frigorifico ou comerciantes,isto e , se estao contra que montem alguma estrategia melhor,logico que nao estou contente se so ele fizer e tomar conta do mercado,pois com acho que a concorrencia tem que se mexer ,delivere e o futuro ,nao tem volta;( guardando o sub mundo do negocio) é a evolucao mundial de comecializacao
Eu acredito no livre comercio, e o consumidor tem opçao de desidir o melhor para a sua condição financeira, a anos atras o pao e leite éra oferecido na porta e comprava que queria. e tinha as padarias tambem.
O que parece é que o jbs esta desesperado para vender suas mercadorias.
por outro lado esta querendo briga com seus proprios clientes de varejo.
é sera que a fiscalização esta alerta para ver estas vans sé estão dentro da lei.
Na frente da minha casa nunca chegou nada de van do JBS FriBoi mas já vi a presença num ponto fixo na cidade.
O custo deve ser astronomico e vai ser bastante dificil adequar a logistica com a segurança alimentar e fiscal.
O que acontece com a mercadoria não vendida? etc.etc.
Não aposto meu dinheiro no sucesso deste operação de home delivery!
eles até podem vender em vans,mas deveriam fazer isso c\ o dinheiro deles,e não c\ dinheiro publico(bnds).dizem q o lula é socio.depois das vans nas ruas,acreditei. pouca vergonha,,acabar c\ os açougues.caso de policia.
Minhas dúvidas são:
a) os açougues e supermercados que atuam na área de cobertura das vans vão continura comprando carne do JBS ou vão optar pelo concorrente?
b) os preços praticados pelas vans são maiores ou menores que os dos varejistas da região? Qual a lógica da estratégia: conquistar a clientela com preços agressivos ou pela conveniência?
De toda forma fica a impressão que a margem do varejo seja muito boa para motivar esta estratégia de seu fornecedor natural. Só o tempo dirá se a estratégia arrojada foi acertada ou não. O fato é que não conheço precedentes deste tipo e se houverem devem ser muito raros.
Att,
Eles podem até vender mas vão perder muitos clientes as grandes redes vão acabar abandonando as compras ai vc sabe vai virar açogue ou seja elefante branco
o interessante como pode vans atender as exigencias sanitaria e fiscais.
Acompanhei de perto o estupendo aumento e diversificação comercial das redes transnacionais e nacionais do varejo agroalimentar, durante a década de 90, o grande medo na época foi o extermínio das feiras livres. Realmente diversas saíram do mercado por inúmeros motivos, porém atualmente existem na sua grande maioria muito bem diversificadas, profissionalizadas e rentáveis.
Este choque comercial novo das vans(europeus possuem este NOVO modelo desde o século XX). Enxergo positivamente neste modelo próvaveis melhoras sob vistas da segurança do alimentar e nutricional dos consumidores nacionais.
Porém estamos pagando caro para ver, via BNDEs, rezo para ser a curto prazo e desejo sucesso.
Essa questão , têm de ser vista de forma prática!
É inovador e criativo, e do ponto de vista legal, parece não haver maiores problemas!
É certo que trará prejuízos para alguns, num primeiro momento, mas o fato é que ninguém consegue deter o progresso!
Se o consumidor aprovar, resta aos demais elos da cadeia, se adaptarem!
Com certeza , há espaço para todos, inclusive para quem está fora do ramo, se tiver outra ideia inovadora.
Também acho, que o problema em si,não são as vãs, pois a concorrência também pode faze-lo! E se não forem as vãs, será uma rede de lojas próprias!
Há outros fatores a se considerar:
-Crédito ao consumidor.
-Qualidade do produto.
-Qualidade e frequência do atendimento.
– O custo dessa operação.
A que se lembrar também, que as grandes redes de supermercado, que possuem grande poder de barganha, junto aos frigoríficos, não repassam para o consumidor,e usam a carne , como atrativos para venderem outros produtos.
Essas mesmas , redes, que têm capital estrangeiro, também impõem uma série de barreiras ao comércio da carne, e remetem o seu lucro para o exterior!
Acredito que o mercado vai se adaptar, podendo até diminuir o preço para o consumidor final, com consequente aumento de consumo e demanda.
Por um outro lado, a carne ganha poder de competição com outros tipos de proteínas.
Por tanto, o que pode parecer prejudicial, num primeiro momento, pode se reverter em benefício para todos, inclusive gerando novas oportunidades de emprego!
Não se esqueçam , que quem mais entende de carne, é o açougueiro que sempre trabalhou com o produto, e o consumidor que desfruta e paga por isso!
Ao pecuarista, também, resta produzir o produto, que o mercado exigir, e de forma competitiva e profissional!
Muitos acham que a JBS descobriu o mundo com essas vans, e ira acabar com os pobres acougueiros que realizam abate clandestino diminuindo o preco do boi no interior!!
Sugiro aos brasileiros que criticam, viajar um pouco mais para ver o que esta acontecendo fora das fronteiras brasileiras, porque o mundo nao e´ so´ isso que vivem ai!
esse taL de JBNDS vai acabar com si proprio,a ideia deles é acabar com todos os frigoricos,eles querem ficar sózinhos nas praças,e se isso acontecer quem vai se ferrar vai ser os consumidores dos produtos,pois nao havera a concorrencia,entao nao havendo outros frigorifico para concorrer com eles,ai eles colocam o preço que quizer nos seus produtos.
mais podem ter certesa de uma coisa,quem pensa em subir passando por cima de todos,com certesa nao ira para lugar algum.
Fazer marketing com dinheiro da população é muito fácil, quanto mais com o BNDES por trás ai sim é uma maravilha e com isso o desemprego aumenta, a falta de fiscalização também. Será que não tem ninguém capas de enxergar o rombo que jbnds está fazendo na cadeia produtiva da carne, acho eu que a proxima estratégia deles é servir o churrasco a domicílio. E que cuide os donos de BIFFES.
Não tenho bola de cristal para dizer se vai dar certo ou não. Penso que quem vai determinar isso é o mercado, pelo custo/beneficio oferecido. Não tive ainda oportunidade de ver e muito menos conhecer o serviço e o produto oferecido mas obviamente todos os aspectos envolvidos no projeto foram cuidadosamente analisados, seus prós e contras por profissionais da área. Uma coisa é certa: a idéia não é nova mas sim a iniciativa de remodelá-la com ares de modernidade. Para nós produtores, interessa principalmente se este sistema de comercialização, diminuindo o número de intermediários, trará algum benefício no preço pago ao produtor ou o JBS embolsará todo o lucro. A resposta parece obvia mas existe uma remota possibilidade de os frigoríficos já se preocuparem em providenciar margens para melhorar o preço pago ao produtor, não por serem bonzinhos mas porque precisarão de matéria prima em quantidade e qualidade para se sustentar e crescer. O consumidor não está disposto a pagar mais, o que fica claro na queda de consumo quando o preço sobe e o produtor encontra-se em fase de desestímulo para produção, trabalhando no vermelho e com tendencia de queda na oferta de animais. Penso que entre prós e contras, o saldo da iniciativa é positivo porque inovações em qualquer elo da cadeia produtiva induzirão a aperfeiçoamentos nos demais elos. Nada impede que o mesmo sistema seja utilizado e aperfeiçoado por outros frigoríficos e açougues. Nossa cadeia produtiva é muito carente de idéias e iniciativas criativas e portanto vamos trabalhar no sentido de aperfeiçoar os demais elos para que o crescimento seja equilibrado. Está aí um exemplo da Bolsa da Carne que é um passo importante para a segurança no sistema de comercialização do boi gordo. Não só o mercado mas o mundo é dinâmico e não nos surpreendamos se constantemente formos incomodados por inovações, crises, novas regras e problemas de várias naturezas. Tranquilidade e lucro fácil não existe em lugar nenhum.
São Criativos. Mercado não tem dono.
Bye bye aos oligopólios das grandes redes de supermercado.
Isso é puro “APARELHAMENTO DO ESTADO” – J B N D S… Governo do “PT” até na venda de carne no varejo de porta em porta para iludir os menos favorecidos. Que absurdo!!!
Não bastasse os “SEM TERRAS DA VIDA”, a “CORRUPÇÃO NOS ORGANISMOS INSTITUCIONAIS – Ex: INCRA”, e tantas outras fraudes escancaradas no governo do “PT”. Só Deus sabe o quanto de dinheiro não é lavado aí! quantas dezenas de bilhões não é a dívida desse JBNDS??? Quem está por trás disso tudo???
Pode ter certeza que vem mais coisas por aí… E tem que ser rápido, pois a campanha eleitoral na TV está chegando, os PAC´s estão engrossando as fileiras dos desmandos, enganação popular e roubalheiras oficializadas neste país.
PRESTEM ATENÇÃÃÃÃO…
eles podem até fazer isso mas sera que a qulidade do produto sera o mesna. mas para ele não tem problema joga a carne fora eo bnds paga o dinheiro não é deles
A venda direta ao consumidor por parte de grandes empresas como o JBS, pode sim ser um nicho a ser explorado tambem por outras empresas do ramo, mas não desta forma tão direta (colocando vans nas ruas), isto na minha opinião é uma volta ao passado (tempo dos saudosos mascates, que iam de porta em porta com seus produtos). Só esta faltando vender parcelado em cinco vezes sem juros e marcar em cadernetas. Acredito que este serviço poderia ser feito com mais proficionalismo, ou seja, abrindo lojas pelo interior, gerando emprego especializado para atender os clientes como eles gostão de ser atendidos, criando dessa fora uma concorrência mais leal com os donos dos populares açougues, que ja nos servem por tanto tempo. Isto tambem serviria para eles se sentirem motivados a investir mais, se modernisarem e continuar seu trabalho com mais orgulho, por poder oferecer um produto com amesma qualidade dos “grandes”.
Isto sim seria interessante.
Não concordo com a prática desse tipo de venda, uma vez que o setor terceário é quem absorve a maior parcela de mão de obra. Essa espécie de comércio “delivery” prejudica e muito o setor, gerando demissões e até mesmo falências, impedindo o crescimento de pequenos e médios empresários relacionados. Além do mais o preço praticado nessa modalidade de comércio é bem superior ao de mercado.
Esse projeto pode estar dando certo em alguns municipios, tenho visto varias vans do jbs por onde ando, mais já tem prefeitos indo contra a circulação dessa vans na cidade que o caso de Silvânia – GO
não sou contra a idéia,ela é ousada e pode até dar certo,desde que quem não pague esta conta seja os fornecedores do jbs.
Acredito que no mercado existe espaco para tudo e so quem tem a ganhar com isso e o consumidor. A concorrencia deve existir, mesmo que para um dos lados essa “batalha” seja desigual. Nao podemos pensar que o mercado so aceita um tipo de produto ou um tipo de servico. Nao podemos nos limitar a apenas uma opcao.
Começou em MS também.
http://www.acrissul.com.br/noticias/ver/1593/jbs-comeca-a-vender-carne-na-porta-das-residencias-em-ms.html
Parabens jbs-chega de frigomato,a populaçao tem o direito de saber de onde vem a carne que consome,o livre comercio e bem vindo,feito com competencia,higiene e transparencia, compra quem quer amigos, se nao compra carne , sabe la deus de onde??frigo mato, nao tenho nada contra casas de carnes,mas e o mercado caminhando para a seriedade nao podemos ser o maior produtor de proteina do mundo,e dar o sub produto para nossos consumidores,temos sim que ter respeito com eles,mostrar da onde vem o produto e sua qualidade.
nos brasileiros temos sim que se orgulhar do jbs,de un açougue a maior empresa do mundo..( parabens jbs) continue inovandoo..
Concordo que este sistema dininue os intermediários na cadeia produtiva da carne.É notório que os supermercados usam e abusam da carne como pano de fundo para vendas de outors produtos e que também nunca abaixam o preço do produto após uma alta da arroba.( só em promoções esporádicas) Gostraria de observar estes desdobramentos em um período de tempo maior e aí sim vamos tirar as coclusões.
Sobre essa modalidade de comercio que JBS está introduzindo, tenho uma pergunta:
– Hoje os impostos que são recolhidos pelos açougues, supermercados devidamente constituidos nesses municipios,os quais são beneficiados por parte desses impostos recolhidos, além de impostos estaduais, ICMS e principalmente impostos municipais tais como: IPTU, ISS, etc, como funciona isso em relação ás Vans? Por onde serão recolhidos os impostos?Quem se beneficiará desses impostos?, Será o municipio onde está a fábrica do JBS ??
Grato
Djair Felix Leite
São Paulo-SP
Em primeiro lugar gostaria de chamar a atençao para a grande quantidade de comentarios , principalmente de quem nao produz a carne (intermediarios ) .a maioria absoluta dos comentarios e feita por gente que esta com medo de perder o seu mercado intermediario . poucos sao os que realmente mostram conhecimento da area . o maior inimigo do pecuarista nao e o frigorifico , mas sim o monopolio das grandes redes de varejo , que monopolizam a venda de carne bovina , competem com os pequenos açougues , precionam os frigorificos e ate mesmo o jbs nao e capaz de competir com estas grandes redes de varejo . algumas estatisticas mostram que mais de 70% da carne bovina vendida no brasil e feita atraves destas grandes redes ( carrefour , wall mart , pao de acucar , extra etc) , e lem disto estas redes nao vendem so carne bovina ; vendem mais 3000 ( tres mil ) itens , portanto nao fazem a menor questao de negociar isoladamente um item , alem de ficarem com a maior parte do lucro no varejo . um grande abraço ao meu amigo orcino gonçalves .
Acredito que todas as empresas tem livre arbitrio para agir da forma que melhor lhes convir….e se der certo ou errado o Jbs irá colher os resultados, desde que esteja atendendo a legislação sanitária, é o que importa. E se as pessoas se preocupassem mais em desenvolver o próprio negócio, do que ficar analisando as estratégias das outras empresas, teriam resultados melhores.
Para Comercializar carne nos estabelecimentos o ministerio exige SIF E ate locais para cmercializar carne são monitorados quem Garante que esta van não vai abrir a porta e receber poeira ou qualquer tipo de contaminação como sera feita o manuseio dos produtos sem luvas descartaveis ou agua tratada para lavar e higienizar as mãos, acredito que e dificil vc manter higiene num local deste com pereciveis, mas se tratando de friboi tudo e possivel, imagino o que o ministerio vai alegar quando uma pessoa pedir para comercializar carne qual sera a exigencia….
abraços mas acredito que e dificil acreditar que isto de certo…
Ainda mais se tratando de carne bovina…
Isto não vai dar certo aqui no Brasil de jeito nenhum. É só os bandidos descobrirem que a Van carrega um pouco de dinheiro que logo caem em cima .
Vai ser igual aos onibus interurbanos todia dia são assaltados nas grandes e pequenas cidades do nosso país.
O mercado interno é cada vez mais atrativo e os grandes frigoríficos já perceberam isto.
ocorre que tradicionalmente os grandes frigoríficos sempre estiveram voltados para o mercado externo ,que remunerava melhor , ficando e mercado nacional servido por pequenos frigoríficos, que possuiam e possuem um custo operacional mais baixo ,por nao ter de cumprir exigências de importadores e do ministerio da agricultura.
esse desespero em entrar neste mercado ,batendo de frente com pequenos açougueiros e até redes de supermercados em busca de clientes reflete a tendencia dos grandes frigorificos , com custo de produção altos,dividas a médio e longo prazo astronomicas, dolar baixo ,redução de pedidos no exterior, custos tarifarios e aduaneiros crescentes e as garantias internacionais de pagamento , a cada dia diminuindo( o calote no exterior passou a ser normal).
os pequenos frigorificos apesar de desarticulados , tem sobrevivido a inumeras crises e ataques ,pela sua criatividade e capacidade de reação , já a história dos grandes , tem demonstrado uma tendencia cíclica , de nascimento , crescimento abrupto , estabilização temporária e desintegração ultra rápida , basta relembrarmos de alguns potencias frigoríficas de dez, quinze anos atrás. o fato de terem de trabalhar com dinheiro de bancos(nacionais e estrangeiros), torna este dinheiro muito caro e de captação cada vez mais dificil , mostrando em uma analise simplista e matemática que esta equação fatalmente terá um resultado negativo , quando outros pequenos subirão à posição hoje ocupada pelos grandes para perpetuarem o ciclo da carne
O mercado é livre, más deve haver ética e bom senso e digo isso as duas pontas tanto ao varejista como ao frigorifico. O varejista principalmente grandes redes só repassam os aumentos e raramente as baixas e mantem margens de lucro altas para um produto de giro muito rapido , o que se percebe na pratica é que a carne dentro de algumas lojas paga outros produtos de menor giro devido a prazos de pagamento longos e margens altas, talvez o JBS tente nesta ação reduzir as margens dos varejistas e provocar um maior giro do produto, más é uma ação arriscada devido ao custo e por gerar duvidas como : manterá a qualidade o produto? Provocara um boicote dos comerciantes? . O tempo vai dizer , más acredito que este projeto das vãns não terá vida longa e o tempo irá provar que foi tudo em vãn..rsrs
O mercado está aberto para concorência,quem tiver mais atitude irá vencer.Defendo sim as vans pois é um projeto inovador que vem muito á calhar, Em relação a outros comentarios que acabei lendo sobre fechamento de pequenos abatedores de trabalhadores que foram demititos,não veem que o grupo JBS hoje tem 130mil colaboradores,que é uma empresa que está preocupada no bem estar do seu funcionario que este projeto das vans emprega muitas pessoas no varejo.
E acredito muito nesse projeto, tenho até uma prima que trabalha nesse projeto e tenho plena certeza que vai dar certo.
Vi começar essa atividade em Iturama a uns 3 anos atras, com algumas vans, lodo depois de alguns meses o negocio pegou fogo , não sei exatamente mas foram mais de 40 vans logo depois, os comerciantes se uniram e foram no prefeito , fazer pressão e lob sobre o assunto, mas a resposta pelo que sei, ” As vans estão legalisadas e geram impostos como vcs, por isso vcs teram que se adaptar a esta realidade”. Ainda sou a favor , esta na hora de acabar com carne clandestina, pelos ultimos calculos se não me engano chega a ser 40 a 50% da carne comercializada. Como consumidor que emite opinião necessito de alimento seguro, se a van oferece isso, e não tiver tempo para ir ao supermercado mais proximo, por que não, os tempos estão mudando hoje em dia, só esta faltando um marketing melhor para alcançar o publico final. Não adianta jogar pedra na vidraça do JBS, a realialidade está ai para quem quiser encarar.
Achei essa ai em Aragarças/GO.
Minha opinião sobre esse tema é muito simples: tudo que melhora a margem de meu cliente é bem vindo.
Pecuaristas vendem boi gordo para frigoríficos, portanto nosso cliente é o frigorífico. O cliente do nosso cliente é o varejo. O cliente do cliente do nosso cliente é o consumidor de carne. Temos que ter isso claro, quanto mais gente intermediar o produto primário, sem adicionar valor, menos vai sobrar para pagar ao fornecedor da cadeia, no caso o pecuarista.
Portanto vejo com bons olhos a iniciativa do JBS de procurar o contato direto com o consumidor, encurtando um ou dois passos na cadeia de distribuição.
Confesso que, apesar de torcer pelo sucesso da iniciativa reconheço um grande risco e um enorme desafio no movimento iniciado pelo JBS.
Mas se não for o JBS a topar esses desafios, quem o faria? Quem pode topar de frente com os mamutes do varejo?
Me arrisco a dizer que vejo neste movimento um primeiro resultado positivo da criação dos novos gigantes do abate bovino brasileiro. Parece que finalmente temos grupos industriais capazes de brigar por margens nas etapas posteriores ao abate dos bois. Antes só tinha um caminho: apertar o fornecedor (pecuarista) reduzindo o valor pago pela arroba ou, no limite, aplicar um calote neles. Agora pelo menos são duas pontas a receber pressão dos frigoríficos.
Um abraço
senhores, o maior come o menor. Lei da selva. Parem de reclamar e vejam a quantidade de pessoas que essa empresa emprega… a quantidade de renda que distribui, impostos que gera… alèm do mais, a concorrencia é livre. só os melhores sobrevivem. Se esta empresa chegou onde chegou, com certeza foi com muito trabalho e talento. Será que as empresas que ela comprou nos EUA, Argentina, Australia, estariam funcionando e empregando pessoas ainda? será que os produtores destes países estao reclamando? Proponho o seguinte entao, nao vamos mais consumir cerveja da Ambev, nem refrigerante da Coca…
alèm disso, venda direta gera menos inadimplencia, o que com certeza farà o negocio de todos melhorar.
Por favor, vamos pensar pra frente e buscar soluçoes ao inves de reclamarmos.
grande abraço!
Tudo se resume em ´´Brechas´´,quando no passado muitos hoje açogueiros vendiam em carroças,foi ´´alguem´´ moralizar para ter a vantagem das casas de carnes,dai se viu um filão e muitos ficaram bem,pouc depois vieram os supermercados a vender acrne em instalações alguma muito higienicas, mas sem o cuidado com o consumidor,ou seja de oferecer carne de qualidade,mas tambem quem é o consumidor dos grandes centros,moças e moços de nossa geração tem o gosto de comprar carne?.Bom tudo é brecha demos brechas no campo, pois olhando só porteira a dentro não aceitaram a tecnologia a ordem e organização, e hoje tem que correr atraz do bonde.Demos brechas para que a classe ´´açougueiros´´fosse mau vista em a cliente pedir um coxão mole vir o que ele bem entendesse.Brechas dos vendedores de carne,frigorificos e reperesentantes,no custe o que custar vamos vender e colocar no mercado,será que nada muda?.Será que a ordem e descensencia nunca ira superar a ´´lei do pobre Gerson´´,sabemos de tudo isto e um pouco mais,e vender carne em vans, será que o varejo está preparado para ser o mais honesto com consumidor?,falamos desde a compra do produto,na manipulação e apresentação.
Será que o dono do comercio está realmente preocupado com a ponta pagadora,onde foram aceitando as ´´vantagens de se ter a mercadoria de A ou B´´ onde sabemos do leilão que é o auto atacado,são estas a regras do mercado moderno.Ou na Brecha a JBS sim, com um dinheiro nosso,entra e belisca,ou será que o exemplo não vem dos vendedores de frutas, pamonha,doces entre tantos que fazem o comercio que não se ensina nas ´´Universidades,MBAS da vida”.Srá que a brecha há muito está aberta, com gestos de está bom para mim,não faz e fez que pudessemos inovar,e entrar no mercado onde muitos poucos puderam ter acesso ao açougue e derrepente se vê,prestigiado na sua porta.Eu acho que isto conta.Amigos por incrivel que parecça eu conversava com um estrageiro e ele me diz sempre,sai um pouco e volta para abocanhar mercado.Não vamos dar Brechas,pois o JBS para quem ainda não sabe,sabe para que veio,se vai durar não sabemos,mas aos conceituados e ´´antigos ´´ frigorificos mudem a visão de seus comandados,pois é muita vaidade para pouca coisa,ser acessível a clientes,pois tenho visto,a uma derrubada, ficam todos muxinhos,então combater os privilégios sim, mas há alguem pensando.
E se queremos mesmo que as leis e boas paraticas sejam firmadas,acho que chegou a hora de sermos tudo,menos egoistas e mais transparentes.Nunca devemos esquecer somos o povoa mais rico desta Terra,pois compramos,pagamos e fazemos fila para isto,dai a quem muito é muito é cobrado,se o campo tem que viver e prosperar temos que ter mais gente na cidade para gastar.Olho não só neles mas em tudo que possa ser bom demais.
A melhor opinião foi a do sr luis pascal de geer, de barretos, quem estiver descontente, denucie,fiscalize,aprofundem nos etcs citados pelo sr luis, que chegarão à conclusão de que em algum item das legislações o jbs está infringindo.
no minimo inuzitado, tal proposta, mas convenhamos a JBS não é grande (mega), por acaso.
Vejo com otimos olhos a venda direta ao consumidor , ainda mais quando se trata de um produto que ainda não se popularizou que é a carne embalada a vacuo, ainda hj no brasil se consome muita carne sem origem, esses pontos de venda que não pagam seus tributos, não oferecem garantia da origem de sua mercadoria e praticam preços desleais para com os varejistas que trabalham com transparencia, as VANS devem antes de tudo prestar um serviço de informação diretamente ao consumidor oferecendo pequenas porções a preço de mercado criando um habito de consumo para quando o o cliente for as compras, saiba o quer,e lhe oferece tranquilidade quanto a origem, por isso só posso ver com bons olhos essa iniciativa
Existem estrategias e estrategias. Se o JBS, oferecer aos seus distribuidores, supermercados, acougues, etc., condicoes de vender a precos melhores que os oferecidos pelas VANS, nao tenho duvidas, que suas vendas aumentarao,no mercado interno.
O JBS, tem demonstrado muita competencia em seus negocios e, certamente nao iria canibalizar o mercado interno. Creio, que a oferta a precos mais altos pelo frigorifico, incrementara a venda nos distribuidores.
E nao é bom, pra nos produtores, um maior consumo interno?
Espero nao estar errado na minha analise.
As Vans foi mais um tiro no pé. Hoje elas se encontram todas paradas. São mais ou menos 1200 vans a um custo de R$ 150 mil cada totalizando um prejuizo de mais ou menos 180 milhões.
Certesa que o dinheiro é do bndes, jbs, o maior financiador da campanha dos petralhas, usar dinheiro publico para financiar cartel só no pais com idh proximo dos ultimos, esse é o brasil
Esse é o j b n d e s ——–jbndes——-é como deveria se chamar, nunca concordei e nunca vou concordar dinheiro publico é para financiar infra estrutura, saude , educação, segurança, enfim devolver á população o dinheiro absurdo que é recolhido por meio de impostos, o mais caro do mundo, não ao jbndes, quem vende boi á eles financia o cartel.