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7 de julho de 2015

Vídeo: Salvando o planeta com a pecuária

7 de julho de 2015

O premiado biólogo, Allan Savory, disse que cresceu acreditando – como muitas outras pessoas – que os animais pastando eram a causa principal da desertificação, uma visão que somente foi reforçada quando ele estudava na universidade.

allan

“Nós sabemos que a desertificação é causada pela pecuária, principalmente pelos gados bovinos, ovinos e caprinos, que fazem excesso de pastoreio nas plantas, deixando o solo descoberto e emitindo metano. Quase todo mundo sabe disso, desde os recebedores de prêmios Nobel até os caddies de golfe, ou foram ensinados sobre isso, como eu fui”.

“Bom, eu tenho novidades para vocês. Nós já estivemos muito certos de que o mundo era plano. Estávamos errados na época e estamos errados de novo”.

Savory 1

Quando ele começou a avaliar os dados de pesquisa e os parques nacionais em seu país nativo, Zimbabwe, e nos Estados Unidos, onde os gados foram removidos para evitar a desertificação, ele descobriu que estava ocorrendo o oposto.

No vídeo abaixo, ele explica como chegou independentemente à conclusão de que não somente a pecuária não é responsável pela desertificação e pela mudança climática, mas também, que são parte integral de uma solução. “Podemos trabalhar com a natureza a um custo muito baixo para reverter tudo isso”, explicou ele. “Podemos tirar carbono suficiente da atmosfera e armazená-lo nas pastagens dos solos por milhares de anos e se fizermos isso em cerca de metade dos pastos do mundo, podemos voltar aos níveis pré-industrial, enquanto alimentamos pessoas”.

“Não consigo pensar em quase nada que ofereça mais esperanças ao nosso planeta, para nossas crianças e suas crianças e toda a humanidade”.

O SlideShare abaixo mostra uma apresentação de Savory sobre sua abordagem de Manejo Holístico, de onde foi retirada a imagem abaixo:

Captura de Tela 2016-07-17 às 16.48.20

What is Holistic Management? – Presented by Allan Savory from DiegoFooter

A reportagem é do www.beefcentral.com.

Equipe BeefPoint
Equipe BeefPoint

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19 Comments

  1. Paulo disse:
    7 de julho de 2015 às 14:49

    Parabéns à equipe BeefPoint por divulgar este vídeo.
    Estou estarrecido.
    Especialmente por que acabo de fechar um esboço de um projeto que venho trabalhando desde o ano passado que (sem conhecimento deste cientista e estes projetos a redor do mundo) basicamente uso os mesmos conceitos.
    Meu insight foi que com o gado eu poderia acelerar a formação do húmus como se faz na floresta.
    Depois de meses queimando fosfato vê isto deixou-me boquiaberto.
    Eng Paulo Guimarães

  2. José Geraldo da Silva Braga disse:
    7 de julho de 2015 às 14:56

    Muito interessante. Quanto mais animal, mais produtividade e menos desertificação. Grande descoberta. Parabéns ao Sr. Allan Savory.

  3. Augusto Carlos Baier disse:
    7 de julho de 2015 às 15:25

    Tenho informações das recomendações do Sr. Savori de outras fontes e concordo com as suas teorias. Penso que as mesmas se aplicam plenamente na minha propriedade, que foi usada com agricultura por muitos anos. Aos poucos com os animais, sempre que possível, concentrados e rotacionados de um potreiro para outro, vejo o teor da matéria orgânica, o pasto e a proteção contra a erosão melhorarem.

  4. Adjalma Dias da Costa disse:
    7 de julho de 2015 às 15:27

    Nunca achei que os animais fossem nocivos ao meio onde vivem. Entendo que a desertificação é fruto da forma de como exploramos a criação dos animais. Se fizermos bem feito o manejo das pastagens nunca faltará pasto e nem degradará o meio.

  5. Carlos disse:
    7 de julho de 2015 às 17:35

    Fiquei muito feliz com as conclusões do estudo desenvolvido pelo biólogo. Agora temos estudos que comprovam o que a mídia e os pseudos ambientalistas batem na tecla constantemente.

  6. André Andreolli Spanó disse:
    7 de julho de 2015 às 19:04

    É relativamente recente os estudos de pesquisadores que atestam que os bovinos, ao contrário que a mídia noticia, não é o vilão do meio ambiente. Pelo contrário, ainda deixam saldo positivo através do sequestro de CO2 pelas forrageiras, frente às emissões de CO2 e metano pelos animais.
    Penso que noticia como essa e de demais pesquisadores desmentindo o que vem sendo dito a décadas, deveriam ser massivamente colocada na mídia. Além do mais, com o progresso da pecuária nas última três décadas, através de uma significativa maior produtividade, a atividade tem liberado milhões de hectares para plantios.
    Tempos atrás assisti uma reportagem da jornalista Miriam Leitão da rede globo, demonizando a pecuária, imputando culpa no desmatamento da amazonia e nas alterações climáticas com aumento da temperatura global. Gostaria muito que vocês do Beef Point e pesquisadores da área, divulgassem a verdadeira realidade da pecuária.
    Obrigado, André

  7. João Alvarenga disse:
    7 de julho de 2015 às 20:43

    Todos os dias somos vítimas de palestrantes que se baseiam em opiniões próprias sem os devidos fundamentos científicos e é aí que perpetua uma gama de informações contrarias a produção de alimentos, geração de energia, fabricação de medicamentos sem pensar que tudo isso contribui com a nossa existência no planeta.
    Portanto deveríamos emitir opiniões sempre após ler ou ouvir pessoas como Allan Savory que conclui pesquisas e admite humildemente que outrora fora errado e nunca desiste de buscar soluções inteligentes.

  8. Luiz Bezerra Sobrinho disse:
    7 de julho de 2015 às 21:46

    Maravilhosa palestra. Sem palavras. Parabéns pela iniciativa.
    LUiz Bezerra

  9. Luiz Bezerra Sobrinho disse:
    7 de julho de 2015 às 21:50

    Fiquei muito impressionado com esta teoria. Creio piamente que nos traz uma solução possível de ser implementada. Fica minhas palavras de gratidão pela iniciativa dos responsáveis pela veiculação da mesma.

  10. Cesar Guiimataes Galli disse:
    7 de julho de 2015 às 23:59

    Um fato que me intriga muito é que só é possível de medirmos o nível de sequestro de corbono de um vegetal mediante ao nível de massa foliar existente e ativo neste vegetal e em um hectare de pastagens tenho quase a absoluta certeza de que tem bem mais massa foliar ATIVA, VERDE E EM crescimento, ou seja, vegetando do que em um hectare de mata ou de cerrado e sendo assim um hectare de gramineas produz muito mais fotossíntese, sequestrar muito mais carbono do que em matas nativas às quais já estão em estágio estabilizado de desenvolvimento e sendo que nas pastagens os bovinos estão sempre podando-as o que as obriga que as kesmasxrstejam em constate crescimento e vegetação, que é a fase de um vegetal onde ele mais sequestra carbono.
    Nunca tive a oportunidade de ler, ou de saber de um estudo sobre isto é seria muito bom termos, pois quebrará muitos tabus criados pelos ambientalistas.

  11. Marcio de Castro Porto disse:
    8 de julho de 2015 às 11:02

    Aproveite as chuvas e não deixem a agua escorrer , façam com que ela penetre na terra e com isso melhorar o sistema radicular e o ambiente dos microorganismos abaixo dos pastos .

    Estou tentando aerosolar todos os meus pastos e acho que é um bom começo .Usando o aerosolo estou apenas perfurando o solo sem danificar o sistema radicular , entra ar , agua e as sementes adormecidas passam a brotar e isso sem grandes esforços financeiros . Faço isso ha 4 anos e é muito bom , e se puder jogue calcario , fosforo , etc…que o aerosolo incorpora no solo .

    Não sou fabricante de aerosolo apenas estou usando e vendo os resultados e os passando para voces . Se quiserem visitar a minha fazenda está as ordens .

    Recomendo a meus colegas pecuaristas para manter a terra mais fertil e produtiva e ir de encontro as descobertas do Dr. Allan .

  12. Melisa Andrade disse:
    8 de julho de 2015 às 11:47

    Fico muito feliz de poder ter a chance de assistir um video tao enriquecedor. Obrigada Miguel.
    Esse video nos da forças para continuar fazendo a coisa certa para vivermos em um planeta melhor. E ensinarmos as novas geracoes a fazer o certo, a pensar que temos que nos responsabilizar pelas nossas acoes…
    Obrigada

  13. Thiago Anthony Reis disse:
    8 de julho de 2015 às 15:27

    Parabéns pela divulgação deste vídeo. Onde mostra a sociedade e para os profissionais envolvidos em toda cadeia do agronegócio, que se fizermos o básico “arroz com feijão”, estaremos sempre no caminho certo.

  14. Affonso Saldanha disse:
    9 de julho de 2015 às 14:16

    Olá Miguel,
    Fantástico este vídeo!
    Assim vemos que a técnica do plantio direto que já aplicamos em nossas terras no Paraná há muitos anos estão totalmente alinhadas com os estudos do Sr Allan Savory. O fato de mantermos uma camada de material orgânico morto sobre o solo permite que as amplitudes térmicas na superfície do solo sejam menores e desta forma reduza a evaporação da água. Entre outros benefícios!
    Outra técnica reforçada é a do pastejo rotacionado, onde uma grande concentração de animais pasteja uma área e só retorna após período suficiente para rebrota da vegetação.
    Forte abraço!!

  15. joaquin lopez de alda disse:
    17 de julho de 2015 às 13:38

    Lamentavelmente vemos muitos manejos de campos sem criterios nenhum. Palestras como esta nos mostram aonde erramos e como podemos deixar de fazé~lo. Acredito seja este o caminho para preservar a nossa Mãe Natureza. Obrigado.

  16. José Ricardo S Rezendr disse:
    26 de julho de 2015 às 13:26

    Ja tinha visto o vídeo algum tempo atrás e ficado impressionado. Voltei agora de uma viagem ao Serengueti, terra da maior migração de vida natura do Planeta, com 2,5 milhões de gnus e 1 milhão de zebras se deslocando naturalmente atrás de pastagens mais verdes

    • José Ricardo S Rezendr disse:
      26 de julho de 2015 às 13:29

      para ver na prática, com uma carga animal de mais de duas UA, o que o pastoreio produz…terra fértil, preservada e sustentando uma vida impressionante. Temos que aprender a simular a natureza na exploração pecuária para garantir bons resultados tanto econômicos como ambientais

  17. Marco Machado disse:
    27 de julho de 2015 às 6:44

    Esta realidade esta presente em areas que éra de exploração pastoril e por ser absorvida pela agricultura, naquelas areas por diversas razões não são utilizadas, se constata uma deterioração daqueles microambientes, diminui a biodiversidade.
    Creio que o que aconteceu foi que alguns ambientalistas vegetarianos enojados com o que eles entendem como ato barbaro, aceitaram sem nenhuma experimentação e querendo responsabilizar outras causas, não queriam entender que nas pradarias existe um equilibrio da natureza.
    Desejo que os vegetarianos, se despolitizem e aceitem outras formas de pensar.2

  18. Marcus dos Santos Kemp disse:
    31 de julho de 2015 às 13:06

    Miguel o vídeo é extraordinário !!! Como sou médico veterinário e pecuarista, desde e sempre, nunca me alinhei com os ambientalistas que colocam os ruminantes na categoria de “predadores ambientais” quando na verdade são abençoados por Deus em nos prover tantos recursos alimentares e outros para humanidade por milênios. Cito aqui um centro de pesquisa brasileiro, a Escola Superior Luis de Queiróz – ESALQ/USP, onde o Departamento de Zootecnia com seus pesquisadores tem um vastissímo conhecimento em manejo de pastagens onde já pude ver trabalhos discorrendo a respeito de manutenção e conservação de fertilidade dos solos com aumento de lotação, melhorando ano após ano a fertilidade, a sustentabilidade e a produtividade. Parece que vejo o Professor Moacir Corsi falando a respeito da relação Carbono/Nitrogênio no solo o quanto é prejudicial as sobras de forragem, o uso do fogo etc, etc, etc. Muito bom seria colocar este pesquisador em contato com a ESALQ/USP para felicidade de todos nós.
    Atencisamente,
    Marcus dos Santos Kemp

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