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Você se cadastrou como ERAS? Qual foi sua experiência até o momento?

O sistema brasileiro de rastreabilidade esteve no centro das discussões do setor desde sua criação.Conte sua experiência e opine colaborando para a discussão desse tema de grande importância para a pecuária brasileira.

O sistema brasileiro de rastreabilidade esteve no centro das discussões do setor desde sua criação. A nossa rastreabilidade, implantada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), sempre foi muito criticada e questionada por pecuaristas e clientes do produto brasileiro, ao ponto da União Europeia (UE) desaprovar o sistema e impor novas exigências para seguir importando a carne bovina do Brasil.

Diante dessas exigências, têm credito o não cumprimento da Cota Hilton destina ao Brasil no ano-cota 2008-2009 a pequena disponibilidade de fazendas habilitadas a exportar para a Europa, o que limita a oferta de animais. No ano-cota 2008-2009, que terminou em junho deste ano, foi cumprido apenas 25% de uma cota, que até então era de 5 mil toneladas.

Conte sua experiência e opine, colaborando para a discussão desse tema de grande importância para a pecuária brasileira enviando um comentário através do box de cartas do leitor, abaixo.

Você se cadastrou como ERAS? Qual foi sua experiência até o momento?

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  1. Elpiio Aires Vasconcelos disse:

    Sistema falido, não atende a principal finalidade, ficam restritos as pequenas exigências
    que não levam a lugar nenhum.

    Com isto o produtor rural se perde em atender exirgências desnecessárias.

  2. Raul Moraes disse:

    Sistema extremamente burocrático inviável em muitas propriedades , por não ser simples , caro , e de difícil execução para a maioria dos produtores. O excesso de burocracia p/ preenchimento de planilhas , cópias de notas anexadas ao livro , DA´s , etc… , se faz necessário criar uma estrutura a parte para atender os requisitos da certificação , gerando mais custos adicionais além dos já conhecidos da certificadora e brincos. Mas o absurdo maior é que o foco da produção é deixado de lado para atender a demanda da rastreabilidade por papéis , e por vezes ( quase sempre) estes animais rastreados não são justamente remunerados pelo mercado , inviabilizando econômicamente a rastreabilidade pois o custo para produzir o rastreado é inferior a receita obtida!

  3. Claudecir Mathias Scarmagnani disse:

    já éra ruim e agora com esse precinho pifío, ficou horrível, sem mais palvras.

  4. Clédio Luiz Fabre disse:

    Eu me cadastrei. E só volto quando ao meu ver tirar a exigência de acompanhar o boi até o frigorífico com o DIA, pois acho o suficiente ele (o boi) já estar no sistema, cadastrado.E quando estiver difundido o CHIP ou CÓDIGO DE BARRA.
    No meu caso só funciona com estes dois itens implantado: Não precisar acompanhar o boi os DIAS e estar acessivel o CHIP ou CÓDIGO DE BARRA para a leitura do Nº do SISBOV.

  5. José Roberto Pires Weber disse:

    Sem dúvida que o sistema é burocratizado e difícil de ser implementado, mas não é impossível de se chegar la! Eu resolvi que chegaria a Lista Traces e consegui! Não foi fácil, mas menos difícil do que imaginava. Notei, pelo menos aqui no Rio Grande do Sul, onde temos somente em torno de 90 propriedades aprovadas, mudanças em três aspectos. O primeiro, num tratamento diferenciado por parte da cadeia da carne, que reconhece os produtores que evoluem. Isto, sob o ponto de vista pessoal, é gratificante. O segundo, é que hoje vendo por preço diferenciado, em torno de 10% acima do valor de mercado. O último, é que consegui um controle muito maior do rebanho, manejo e da própria gestão do negócio, que precisa ser afinada com os novos tempos. Meu capataz trabalha com computador e o controle geral da administração melhorou significativamente. Hoje estou nos trâmites finais para aprovação de outra propriedade. No Reino Unido, todos rastreiam! Lá, não existe pecuária sem rastreabilidade.

  6. Gilberto Freitas Andrade disse:

    Cadastramos um de nossos ERAS e a experiência do ponto de vista operacional é simples e alcançamos o Objetivo “Lista da Europa”, atualmente ganhamos 10% (perído confinamento), outras épocas chega a 20%. Preencher formulário de entrada e saída corretamente e entregar com 30 dias, informar nascimento com 10 meses através de planilha de identificação, informar morte através de formulário de 6 em 6 meses e outros eventos é uma tarefa tranquila e básica de se cumprir, basta querer saber fazer. Os que não conseguem fazer um trabalho simples deste não podem mesmo ganhar diferencial. Na vida existem os bons, os médios e os ruins. A diferença dos bons para o ruins é muito pouca, os bons fazem o que tem que ser feito e os ruins não fazem, reclamam, se tornar equerda e não tem a vontade de ser bom por que se quiser consegue.

    O sisbov é o mesmo, quem quer fazer de verdade consegue. Não existe remuneração se não existir trabalho, controle, gestão, qualidade e transparência. Alguns não conseguem.

  7. DELIANE XAVIER disse:

    Cheguei a conclusão que é muita prosa, muita mudança, que não chega a lugar nenhum.O produtor fica a mercê das mudanças juntamente com os técnicos, é muito desgastante.

  8. Ricardo Buonarott Ferreira disse:

    Alguns produtores, depois de tantas mudanças e controvérsias no SISBOV, consiguiram atender as absurdas exigências da UE, agora não conseguem vender seus animais com a merecida bonificação, que já caiu de 15 para 6%.
    Então só os produtores é que tem deveres e obrigações? E os frigoríficos? Não existe nada que os obrigue a pagar mais por um produto que custou mais e mais trabalho?
    Às vezes dá vergonha de produzir nesse País, porque nós que buscamos tecnologia e alta produtividade estamos sendo alvo de gozação…

  9. José Leonardo Montes disse:

    eu ja cansei de dar opinião ao mapa, acho que vai cair no ostracismo, a rastreabilidade no brasil significa burocracia, pois ninguem que aderir então ficamos pra tras de todo o mercado esta ai o não cumprimento da cota hilton. será otimo pra nós que temos o maoir rebanho do mundo e não conseguimos vender.

  10. Humberto de Freitas Tavares disse:

    Não me cadastrei porque discordo frontalmente do modelo proposto pelos sonhadores do MAPA.

    Felizmente agora a ABIEC decidiu abraçar esta posição, com o defenestramento do pai do SISBOV e sua substituição pelo Otávio Cançado. Vejam a entrevista dele, em que mostra que precisa de 1.000.000 de propriedades com rastreabilidade, e não 1.200: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52454

    Tínhamos rastreabilidade total com o sistema adotado há décadas, com GTA, nota fiscal, marca de fogo, inspeção federal no abate.

    Os ingênuos acharam que a complicação da identificação individual traria mais garantias ao consumidor, já que a produção de carne apenas pelos mais “capazes” seria por si só sinônimo de “qualidade”.

    Rapidamente foram apoiados pelos “espertos”, que viram na reserva de mercado possibilidade de altos e cativos lucros.

    Quando a coisa começou a ruir vieram com o risível argumento de que a identificação individual seria um moderno e revolucionário instrumento de gerenciamento da propriedade. Coitados, não lhes avisaram que o boi e a vaca frequentemente saem do seu lote ao pular a cerca, atravessar o arame ou ao “pular o brejo”. No gerenciamento “moderno” o gado é levado ao curral dia sim dia não, para se ler todos os brincos na esperança de achar qual rês está no lote errado.

    Deu no que deu.

    Precisamos da destruição criativa. Só implodindo o SISBOV teremos como progredir regredindo no tempo, voltando ao sistema que sempre tivemos.

    Felizmente o Congresso Nacional botou ordem na casa e agora é lei a proibição da patética identificação individual obrigatória: http://www.camara.gov.br/sileg/MontarIntegra.asp?CodTeor=572697.

  11. Humberto de Freitas Tavares disse:

    Claudecir, para deixar mais rico o debate, como sei que você estava cadastrado como ERAS, peço que informe se ainda pretende continuar ou vai abandonar o sistema.

    Peço ainda mais detalhes sobre o que aconteceu para deixá-lo insatisfeito.

  12. Fenelon Santos Velludo disse:

    É lastimável, extremamente trabalhoso , dispendioso , inviável da maneira como querem que seja feito, deve ter sido inventado por alguem que nunca foi ao curral , não conhece a nossa realidade , nossos funcionários , nossos colaboradores são pessoas simples , nem se fossem universitários dariam conta , pois no momento do embarque os animais são ligeiros , os numeros pequenos na orelha do boi , muitos números , e chance grande de erro . estive cadatrado em nossas propridades ,cancelei e não pretendo cadastrar enquanto for desta forma proposta.

  13. ITAMAR BATISTA DOS SANTOS disse:

    Acompanhei alguns produtores que se cadastraram no SISBOV/ERAS e pude notar que, a par da burocracia e exigências desnecessárias impostas ao produtor, percebe-se não há garantia de remuneração compatível com o “investimento” que a implantação do sistema exige do pecuarista , a despeito de no momento, não estarmos conseguindo cumprir as exportações programadas para o mercado europeu.

    Ao meu sentir, as normas do programa não coadunam com a realidade da maioria dos criatórios de bovino de corte do Mato Grosso, onde predomina a pecuária extensiva em grandes áreas. A exigência de um o controle rigoroso dos animais que compõem os lotes, não permitindo que animais de um lote se “misture” com animais de outro lote é tarefa difícil de ser cumprida nesta condições de manejo.

    Constatei, ainda, elevado percentual de animais que perderam a identificação (brincos e bottons) aumentando, assim, os problemas para atendimento da legislação.

  14. Lauro Klas Junior disse:

    Sim.
    Eu fiz o cadastro.
    Brinquei todo o gado, treinei o pessoal, exerci o controle mas acabei desanimando.
    Após mais de quatro anos de gastos, as restrições aumentaram, os frigoríficos no sul do Mato Grosso do Sul não conseguiram cadastramento para exportação para a Europa; atualmente existem poucas propriedades na lista Tracer, não oferecendo escala para exportações.
    Para piorar não há consenso entre as autoridades. Todo mês tem alguma novidade. Ora é o MAPA que altera as normas, depois os Deputados propôem o boicote ao sistema e agora o governo do Mato Grosso do Sul instituiu uma comissão para propor um novo sistema de Rastreabilidade.
    Apesar de acreditar que um sistema de rastreamento sério seja benéfico para a pecuária brasileira, vou aguardar e só voltarei a certificar o rebanho quando houver possibilidade de retorno financeiro.
    Lauro Klas Junior.
    Pecuarista Amambai MS.

  15. Adriano de Escobar Vilela disse:

    O que eu acho engraçado que quando ligamos para o frigorífico para saber quanto receberiamos pelo bois certificado pelos ERAS eles nos disseram que nao receberiamos nada,entao retiramos os brincos vendemos os bois para um terceiro,não emetimos DIAs,entao foi a certificadora para dar baixa nesses animais no BDN e pra nossa surpresa o frigorifico ja tinha dado baixa somente com os botons.

    Quem ganhou?

    Nós precisamos parar de sermos tão inocente e parar com essa palhaçada que o governo e os frigorificos fazem conosco.

    Nesse país tudo é festa ,não acredito em mais nada.

  16. Rafael Palma Lima e Silva disse:

    Me cadastrei, segui fazendo os procedimentos, passei 2007 e 2008 sem receber valor diferenciado de grandes frigorificos que estão presentes na minha região e então era mais simples pegar o modelo B do Iagro que separar os DIAs( papéis ridiculos que nos taxa de retrogrados num mundo onde até o dinheiro de papel está fadado à acabar, onde milhôes de Reais em ações são negociadas por dia sem a troca de uma unica folha de papel ). Desisti, uso os brincos hoje para controle interno, vou continuar a fazer a identificação individual dos meus animais mas com brincos com minha propria numeração, por enquanto vou usando os do sisbov que comprei para 2009.Quanto aos DIAs, aqui no meu prédio tem coleta seletiva de lixo, enviei para reciclagem, talvez algum dia eu compre eles de novo numa embalagem de pizza. Um detalhe importante, como nosso amigo da carta anterior, acabei de verificar que alguem deu baixa nos animais abatidos depois que parei de enviar relatórios, será que agora é automático….

  17. Artur Queiroz de Sousa disse:

    Por 2 anos eu mantive a rastreabilidade. Foi bom na organização do rebanho, na metodologia de controle com os empregados, contudo, assistência zero. Cobrança de taxas pontualissimas, mas visitas, zero.
    O que ganhei com isso? – Nada, bicheiras nas orelhas, encomendas de brincos suplementares caríssimos, e resultado final. Abandonei o sistema.
    Hoje somente faço rastreabilidade, se eu souber que todas as exigencias que me forem feitas pelos países compradores, obedeçam regorosamente o que nos pedem.
    Exemplo: Se querem que o meu boi seja rastreado, produzido em propriedade sustentavel ambientalmente e socialmente corretas, eu aceito. Mas…. se o país comprador, não obedecer as mesmas condições não deverão levar a carne produzida por mim, e o frigorifico comprador e cadeia de supermercados, deverão primeiramente demonstrar que não poluem, que são socialmente justos, e que a tabela de preços de ambos, sejam demonstradas criteriosamente as porcentagens acrescidas ao preço pago ao produtor

  18. Marco Antônio Guimarães Marcondes disse:

    Acompanho o Sisbov desde a sua criação em 2002 e posso afirmar que evoluiu muito ao longo desses 7 anos. Chegou no profissionalismo da atividade pecuária, onde o produtor precisa investir nos controles gerenciais, de preferência, utilizando tecnologia (sistema informatizado e leitura da identificação animal por cód de barras ou “chip” ), capacitação de mão de obra, mudança comportamental. Sinto que muitos produtores deixaram o Sisbov, mas existem muitos produtores com interesse em retornar. Estamos com clientes na Lista Traces que estão abatendo animais e recebendo com satisfação a bonifcação por isso. A regra é clara e está ,neste momento, permitindo os ajustes necessários. Todo começo é trabalhoso mas depois vira rotina. A regra deve ser cumprida com disciplina, é possível de realizar.

  19. claudio dabus figueiredo disse:

    No meu caso o grande problema é o proprio MAPA,ja que espero a vistoria a muitos meses. Em semana que tem feriado não ha auditoria.A Acrimat dispensou os tecnicos que fariam essas visitas por falta de empenho do ministerio. Se vc vai ate a secretaria para pedir informações, fica horas esperando a chefia aparecer para trebalhar. Enquanto isso a diferença de preço vai aos poucos deixando de ser interessante,alem da burocracia irritante que envolve todo sistema. Para servir como cereja do bolo, os brincos (não sei como se escreve) FOCKINK que coloquei em 2007 nos bezerros estão caindo as centenas( meu E.mail para a empresa nunca foi respondido).Estou com os bois prontos para abate faz tempo esperando a vistoria, o prço e a diferença diminuindo, brincos e botons da mesma res caindo… Enfim,to pra pular fora.

  20. andreya vaz vilela disse:

    Não cadastrei, não acredito e não confio.
    Não conheço nenhum pecuarista que esta envolvido nesse ERAS satisfeito. Entre os cadastrados, os reprovados e os aprovados a insatisfação é unanimidade.
    Até mesmo dentro das certificadoras tem gente insatisfeita.

    Aguem poderia me esclarecer quem esta ganhando com isso? Se estão ganhando, oque? Como?

    Falta uma exigência a ser acrescida ao ERAS: Teste de DNA. Só assim confiarei que a carne de meus animais não será consumida na UE. Só assim acredito que a cota Hilton da Argentina foi cumprida com carne Argentina e não brasileira.
    No mercosul é assim: vem leite e vai carne, conforme o interesse da industria.
    E para o produtor? “FERRO”!

    É muita falta de seriedade. Acho mesmo um desaforo com os pecuaristas.
    Mas é isso que merecemos por aceitar tudo de cabeça baixa.
    Desculpem minha indignação. Mas é assim, infelizmente, que me sinto.

  21. joão flávio ribeiro disse:

    Sim, nos habilitamos no ERAS há mais de 2 anos.

    Infelizmente pelo despreparo de certificadora, devidamente habilitada e suspensa pelo Mapa, vimos todo o nosso trabalho ir por água abaixo. O Eras venceu e quando fomos verificar no Sisbov, a certificadora estava suspensa.

    Reiniciamos os trabalhos, da estaca zero, e agora estamos com nova certificadora, mas que por sua vez se julga ser o próprio Ministério, aumentando o rigor do que ja é rigoroso.

    Concordo com a pessoa que diz que o sistema de brinco é falho, apesar de produzido por empresas autorizadas pelo Mapa. Quebram-se fácil, ressecam, sem contar que o boi não fica parado, estático, e na criação extensiva como é a do MT, se perdem facilmente, e o pedido de um novo brinco demora uma eternidade.

    Hoje, estamos na fila de espera, para a visita algum dia dos fiscais do Mapa, uma vez que existe só no MT uma lista de espera de mais de duas mil fazendas para serem visitadas, e não há fiscais para dar vazão aos trabalhos.

    Lamentável!

  22. mario monazzi disse:

    cadastrei minhas propriedades em campina verde mg.muita burocracia sem nehum resultado concreto e eficiente.
    tomei um grande prejuizo financeiro e com manejo dos animais,por profissionais não habilitados dizendo-se veterinarios e por uma certificadora tambem sem nenhum compromisso serio com o produtor.gastei com livros e brincos,botãos,sem nenhuma serventia pois fizeram os documentos todos errados.
    a certificadora da cidade de uberlandia e o veterinario da cidade das propriedades.
    hoje tenho todo meu gado com brincos e botãos,com mos livros que fui obrigado a comprar da certificadora e do governo(sisbov), não tem nenhuma seriedade nisso arquei com todo prejuizo pois ninguem sabia como proceder pois nem no nosso pais nos mandamos ou fazemos um planejamento serio que funcione com uma boa margem de seriedade.
    não faço mas rastreamento acho uma perda de tempo e dinheiro,pois da forma que queriam funciona somente na europa e talvez no u.s.a, pois na maioria das nossas propr.não funciona.

  23. João Luis Fuzetti disse:

    Acho que pra agregar valores nas nossas mercadorias devemos sim entrar no ERAS. Entrei no ERAS no comesso do ano,e acho que não é tão difício assim como falam,é só as pessoas se organizarem que se torna fácil, a única coisa que não posso concondar é vender um boi ERAS pro frigorífico pelo mesmo preço do boi comum.Fui vender bois de confinamento e os frigoríficos não querem pagar nada à mais pelos meus bois, não posso concordar com isso,pois tive trabalho,e o que é mais importante,tive custo que não é barato, por isso é que tenho serteza,isso é BRASIL. Nada funciona neste país.

  24. Taulni Francisco Santos da Rosa disse:

    Saudações a todos, o SISBOV é um sistema que está muito batido por todos os elos da cadeia, porém acredito que desde que foi obrigado a sofrer auditorias do MAPA para liberar a exportação para TRACES, o sistema amadureceu e é sim viável para ser executado, é burocrático como qualquer ferramenta de gestão e os produtores precisarão se adaptar ou manter em suas propriedades empresas qualificadas para executar esse trabalho.

    Sou proprietário de um escritório de compra de gado e venda de Chip em Bagé no Rio Grande do Sul, este escritório abriu a porta para que eu integrasse a equipe da SGS do Brasil Ltda. http://www.br.sgs.com nesta empresa desenvolvemos um produto que chama: GESTÃO DE PROCESSO DE RASTREABILIDADE PARA ESTABELECIMENTO RURAL, onde auxiliamos o produtor e fornecemos a ele a informação necessária para se tornar TRACES, é um trabalho que custa muito barato e que agrega um grande valor a propriedade!

    Estou a disposição pelo fone: 01193702207 ou 5399633109
    Att.
    Chico

  25. Silmar Serafim disse:

    Estou no elo desta cadeia dos dois lados.
    Tenho propriedade aqui em Sp que esta na lista TRACE, e tenho propriedade em Ms que nem faço idéia de quando será auditada. Presto serviços de supervisão em Rastreabilidade (ERAS).
    Que fique bem claro que o Sisbov é de ADESÃO VOLUNTÁRIA. Acho também que tem muitas coisas que poderiam serem diferentes(menos papel, carimbo, datado, protocolo e assinatura).
    Mas a partir do momento que se quer ter um certo retorno financeiro em uma atividade, precisa se procurar profissionais capazes e idoneos para lhes dar suporte e assistencia para tal.
    Também como em toda atividade, se precisa ter uma atenção muito especial quanto ao custo beneficio do investimento.
    É claro que aqui muita gente insastifeita dece a lenha, da mesma forma que tem muita gente que entende que este diferencial de europa pago pelos frigorificos vai sempre oscilar como oscilam os preços da @.
    Quanto ao Sisbov, num tem como entrar na hora boa e sair na hora ruim, ou TÁ OU NUM TÁ.