Os produtores em sistemas de cria serão os mais bem posicionados entre os segmentos de gados de corte dos Estados Unidos em 2013. Os recriadores também têm bom potencial de lucro, mas os confinadores e frigoríficos continuarão enfrentando margens apertadas, de acordo com Cattle-Fax.
As exportações para o mercado de maior volume, o México, continuaram enfrentando preços tão altos que impactaram negativamente no consumo de carne bovina do país. As exportações para a Coreia também ficaram bem abaixo do ritmo do ano anterior, principalmente devido à produção doméstica recorde.
A estimativa é causar uma queda nas exportações na faixa de US$ 20 milhões mensais, média de compras que África do Sul, Arábia Saudita, Japão, China, Egito e Coréia do Sul fizeram de janeiro a outubro de 2012.
O Governo Brasileiro prestou mais esclarecimentos sobre o caso não clássico de EEB, ocorrido em 2010, no Paraná, com o objetivo de intensificar as ações e esclarecer aos parceiros comerciais sobre o caso.
Na opinião da coordenadora da Câmara Setorial da Carne, Anna Suñe, o avanço é concreto. “Hoje já não estamos discutindo mais se vamos ou não implantar o Instituto da Carne e o Fundo, mas sim como implementar”, finalizou.
Frigorífico e ONG adotam novo cronograma que prevê que até dezembro de 2014 todas as fazendas fornecedoras diretas de gado para o JBS terão mapas de georeferenciamento, que servirá de base para averiguar sobre possíveis desmatamentos nas propriedades. O cronograma também antecipa que o JBS atenderá as exigências e os prazos legais estipulados pelo novo Código Florestal até dezembro de 2014.
Os mercados mais relevantes para a carne bovina continuam abertos e o fluxo de exportação tende a continuar positivamente. Uma recuperação econômica das grandes economias pode ajudar o crescimento da demanda. A continuidade do crescimento das exportações tanto em faturamento como em volume é esperada.
Indicador do boi gordo à vista teve valorização de 1,50%, cotado a R$96,51/@. Bezerro registrou valorização de 0,56%, cotado a R$705,73/cabeça. Dólar teve desvalorização de 0,83% e foi cotado a R$2,08.