
 
							Três produtores com trajetórias diferentes.
Três histórias que se cruzam em um mesmo ponto: a coragem de ter conversas difíceis.
José Eduardo Menezes, Ricardo Santinoni e Guilherme Sebem são membros do Mastermind AgroTalento — um grupo de líderes rurais comprometidos com o aprendizado, a clareza e o crescimento constante.
Nessa conversa com Miguel Cavalcanti, eles revelaram o que descobriram ao longo dos anos: não existe fazenda próspera sem coragem e clareza.
“Toda vez que tive sucesso foi quando precisei ter coragem.”
A frase dita por José Eduardo resume o que une os três.
Engenheiro agrônomo e gestor do negócio da família em Minas Gerais, ele aprendeu que as transformações mais importantes na fazenda começaram com uma conversa que ele estava evitando.
“Coragem não é enfrentar o gado — é enfrentar o que incomoda”, reflete.
Com essa visão, José Eduardo transformou a clareza em parte da cultura de gestão da sua equipe.
“O seu pior funcionário é o reflexo do que você tolera.”
Ricardo Santinoni, empresário rural em Goiás, é conhecido pela disciplina e pela gestão transparente da sua fazenda.
Ele aprendeu que falar com clareza é o que mantém a cultura viva — e que o medo de desagradar costuma sair mais caro do que a sinceridade.
Hoje, sua equipe opera com combinados firmes e valores claros, baseados em confiança, comunicação direta e responsabilidade compartilhada.
“Conversas difíceis não são brigas. São o que mantêm o time unido e alinhado”, resume.
“Alinhamento antes de amor.”
Já Guilherme Sebem, diretor da Comatral em Dourados (MS), representa a nova geração de líderes de empresas familiares.
Trabalhando com o pai e os irmãos, ele entendeu que o sucesso no campo também depende do respeito dentro de casa.
“Discussões de família acontecem. Mas precisam acontecer a portas fechadas”, explica.
Hoje, Guilherme lidera com assertividade e equilíbrio, praticando o diálogo franco como base de uma empresa que cresce com harmonia.
Coragem, clareza e cultura
Apesar das histórias diferentes, os três chegaram à mesma conclusão: evitar o desconforto custa caro.
Cada conversa adiada gera ruído, desmotivação e retrabalho.
Mas quando o líder decide falar com verdade e propósito, o resultado é outro — a equipe se fortalece, o negócio ganha rumo e o dono recupera a tranquilidade de comandar com clareza.
“Clareza pode doer no começo, mas é ela que liberta o negócio pra crescer”, resume José Eduardo.
Episódio especial: Miguel Cavalcanti conversa com José Eduardo, Ricardo e Guilherme
Três histórias reais sobre liderança, coragem e cultura.
Três formas de mostrar que o sucesso no agro não é questão de sorte — é questão de conversa.
🗓️ Estreia dia 29 de outubro, às 19h, no YouTube.
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