Em primeiro lugar as indústrias frigoríficas da nossa região de Alta Floresta estão pressionando com todas as armas para baixar a @ do boi, porém estão trabalhando com suas escalas reduzidas, pulando até dois dias de abate com suas capacidades extremamente ociosas, reclamando a todo momento que o boi casado não fecha a conta.
Mas ao mesmo tempo estão corrrendo desesperadamente atrás de bois magros para confinamento, tornando-se um grande concorrente da nossa reposição.
Esta por sua vez esta totalmente inviável, ficando em torno de 20% mais cara que o valor da @ do boi, estamos novamente sofrendo uma crise bárbara, mas os frigorificos sofrerão ainda mais pela pouca oferta do gordo, porque o magro (reposição) continuará a represar nossas vendas.
Em segundo lugar gostaria de parabeniza-los pelas reportagens que nos mantém um tanto mais informados sobre a verdade de nossa cadeia produtiva.
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Olá BeefPoint.
Em primeiro lugar as indústrias frigoríficas da nossa região de Alta Floresta estão pressionando com todas as armas para baixar a @ do boi, porém estão trabalhando com suas escalas reduzidas, pulando até dois dias de abate com suas capacidades extremamente ociosas, reclamando a todo momento que o boi casado não fecha a conta.
Mas ao mesmo tempo estão corrrendo desesperadamente atrás de bois magros para confinamento, tornando-se um grande concorrente da nossa reposição.
Esta por sua vez esta totalmente inviável, ficando em torno de 20% mais cara que o valor da @ do boi, estamos novamente sofrendo uma crise bárbara, mas os frigorificos sofrerão ainda mais pela pouca oferta do gordo, porque o magro (reposição) continuará a represar nossas vendas.
Em segundo lugar gostaria de parabeniza-los pelas reportagens que nos mantém um tanto mais informados sobre a verdade de nossa cadeia produtiva.
Obrigado.