A notícia de que o fundo do megainvestidor Warren Buffett está formando uma posição em ações da BRF- Brasil Foods levou os papéis da empresa a atingirem a maior cotação de sua história. A empresa foi criada em maio de 2009, com a união de Perdigão e Sadia. Os papéis encerraram o pregão de sexta-feira a R$ 29,65, em alta de 3,27%, e movimentaram R$ 89,9 milhões.
A notícia de que o fundo do megainvestidor Warren Buffett está formando uma posição em ações da BRF- Brasil Foods levou os papéis da empresa a atingirem a maior cotação de sua história.
A empresa foi criada em maio de 2009, com a união de Perdigão e Sadia. Os papéis encerraram o pregão de sexta-feira a R$ 29,65, em alta de 3,27%, e movimentaram R$ 89,9 milhões.
Conforme informou o Valor na sexta-feira, gestores da Berkshire Hathaway, empresa do bilionário americano, estiveram no Brasil visitando unidades da empresa em alguns Estados no fim do ano passado. Neste ano, informaram a integrantes do conselho de administração da BRF sobre a decisão de investir na companhia. As compras têm sido feitas via recibos de ações (ADR, na sigla em inglês) negociados na Bolsa de Nova York.
A notícia causou alvoroço no mercado. Alguns investidores se disseram surpresos com o fôlego de alta que a grife Buffett deu aos papéis da empresa -na máxima do dia, as ações da BFR saíram a R$ 29,98, com alta de 4,42%. Outros se perguntavam se a Berkshire também não estaria montando posições em papéis de outras companhias brasileiras. O Valor tenta contato com a empresa desde a quinta-feira, mas não obteve resposta. A BRF informou que não comenta o assunto.
A matéria é de Ana Paula Ragazzi, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.