Os brasileiros voltaram da Anuga, na Alemanha, comemorando o resultado das negociações. Segundo a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dos US$ 147 milhões negociados só no setor de carnes (bovina, suína e de aves), US$ 100 milhões foram em carne bovina.
Os brasileiros voltaram da Anuga, na Alemanha, comemorando o resultado das negociações. Segundo a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dos US$ 147 milhões negociados só no setor de carnes (bovina, suína e de aves), US$ 100 milhões foram em carne bovina.
O volume total de negociações realizadas pelos 150 expositores brasileiros chegou a US$ 963 milhões. No total, 25 frigoríficos brasileiros participaram, além da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), informou reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo o diretor-executivo da Abiec, Antônio Camardelli, vários fatores contaram para o desempenho positivo. “Houve muita procura e pouca oferta por causa da seca nas regiões produtoras no Brasil”, observou, lembrando que isso valorizou o que foi ofertado.
“Em outros anos, a oferta estava alta e a pressão dos compradores por preços baixos era grande”, concordou o diretor de Exportação do frigorífico Marfrig, Andrew Murchie.
O estande brasileiro chamou muito a atenção para o tema meio ambiente, o boi de capim, produzido com respeito às normas ambientais e sociais. Foi montado um restaurante para degustação da carne brasileira, o Brazilian Beef. “Na entrada do restaurante havia o Espaço Bioma, 130 metros quadrados com pasto natural e uma paisagem linda de uma fazenda”, detalhou a gerente de marketing da Abiec, Andréa Veríssimo.