No ano, a Argentina abateu apenas 0,7% menos bovinos, mas em maio a queda chegou a 10% na comparação com o mesmo mês de 2007. Os dados são do Escritório Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA). A entidade atribuiu o recuo às sucessivas greves de produtores rurais desde março.
No ano, a Argentina abateu apenas 0,7% menos bovinos, mas em maio a queda chegou a 10% na comparação com o mesmo mês de 2007. Os dados são do Escritório Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA).
A entidade atribuiu o recuo às sucessivas greves de produtores rurais desde março, quando os abates caíram 39% em relação ao mesmo mês de 2007. Em compensação, o número cresceu 24,5% em abril, quando a paralisação foi suspensa.
Os dados mostram uma sólida tendência de crescimento no abate de fêmeas, o que sinaliza uma redução dos rebanhos. Em maio, 50,7% dos animais abatidos eram fêmeas, ante 47,3% um ano antes. Para não faltar animais, esse índice não pode ser maior que 43,5%, informou o presidente da Câmara da Indústria e Comércio de Carnes e Derivados (CICCRA), Miguel Schiaritti.
As informações são de Gerson Freitas Jr, da Agência Estado, com a Dow Jones.