O boi gordo segue firme nos contratos futuros da BM&F, já tendo recuperado, na maioria das posições, a perda das cotações no pregão de quinta-feira. A valorização mais significativa se deu nos vencimentos mais longos, como o outubro/07, que fechou com +R$ 0,65, para R$ 60,38/@, recuperando com sobra a perda de quinta passada.
O boi gordo segue firme nos contratos futuros da BM&F, já tendo recuperado, na maioria das posições, a perda das cotações no pregão de quinta-feira. A valorização mais significativa se deu nos vencimentos mais longos, como o outubro/07, que fechou com +R$ 0,65, para R$ 60,38/@, recuperando com sobra a perda de quinta passada.
O mercado futuro corresponde aos sinais do mercado físico, que trabalha ainda com escalas curtas. Em SP, as escalas não fecham uma semana, fazendo com que o indicador Esalq/BM&F siga o movimento de alta. Ontem, o indicador a vista fechou em R$ 55,04/@, alta de R$ 0,12.
Segundo Rodrigo Brolo, da Intercap “o mercado futuro continua na mesma toada de dias atrás – em alta. Passado o “barulho” da aftosa, a oferta de animais para abate não aumentou e o indicador continua subindo dia após dia. O mercado futuro operou em alta recuperando completamente as perdas causados pela suspeita de aftosa”.
Gráfico 1. Maio/07 e outubro/07 na BM&F
Tabela 2. Cotações máximas no mercado físico do boi gordo
Otavio Negrelli, Equipe BeefPoint
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A atitude dos invernistas mostra que a dificuldade da reposição, é maior que o medo do fantasma da aftosa. O boi que está sendo abatido hoje, é o que nós chamamos boi para a despesa, o boi para reposição está no pasto, e não é pelo preço do bezerro, é pela dificuldade de encontrar um bom produto.
Eu acho que só tem um jeito para os frigoríficos alongarem suas escalas, é mudando a moeda, em vez em R$, comprar com Be$erros.