Comitiva brasileira deve embarcar, na próxima terça-feira, para Bruxelas, na Bélgica, onde apresentará à Comissão Européia as 21 alterações aprovadas pela Comissão Técnica Consultiva do Sisbov na instrução normativa (IN) 17.
Comitiva brasileira deve embarcar, na próxima terça-feira, para Bruxelas, na Bélgica, onde apresentará à Comissão Européia as 21 alterações aprovadas pela Comissão Técnica Consultiva do Sisbov na instrução normativa (IN) 17.
O grupo será integrado por representantes da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Ministério da Agricultura (Mapa) e das federações de Agricultura do Mato Grosso e do Paraná.
Conforme o presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, Antenor Nogueira, uma das proposições que teria maior impacto para os pecuaristas é que a leitura dos brincos de identificação dos animais não seja feita no momento de saída das fazendas.
Outro ponto que será negociado com a Comissão Européia é a eliminação do Documento de Identificação Animal (DIA), que não foi autorizada pelo Mapa. A maioria das 21 sugestões da Comissão Técnica Consultiva foi aceita pelo ministério, algumas com modificações. A nova IN deve sair ainda neste mês.
A matéria é do jornal Correio do Povo/RS, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Engraçado. Não vi na lista de autoridades nenhum representante eleito com o voto dos pecuaristas. Será que eles não foram convidados?
Tomara que não queiram “reinventar a roda”.
Tomara que a união européia não aceite e acho mesmo que não iram aceitar, pois mal começou o novo sisbov e já querem mudar, é isto que desacredita o pais, mas a culpa é do MAPA que fica dando ouvido para quem só quer desacreditar o sistema.
Por favor MAPA, de tempo para o sistema funcionar ou não, cuidado com os palpites.
BOM, ACREDITO SIM EM UMA POLITICA DE SISBOV SÉRIA, MAIS COM PESSOAS ENGRAVATADINHAS E QUE NAO SABE O QUE É UM BOI DE VERDADE, SÓ EM PAPEL, FICA DIFICIL… DEVERIAM SIM OUVIR MAIS OS “RT” DAS CERTIFICADORAS QUE CONVIVEM COM OS PROBLEMAS E AS SITUAÇOES REAIS DO DIA DIA A CAMPO E QUE SEGUEM A RISCA A IN 17.
TALVEZ ASSIM, OS PECUARISTAS SINTAM MAIS CONFIANTES E ACREDITEM MAIS NO SISBOV, DANDO AO MAPA MAIS CREDIBILIDADE PARA O PAIS QUE ESTA DESACREDITADO COM TODAS ESTAS MUDANÇAS CONTANTES QUE O SISBOV PASSA TODO DIA.
primeiro acho eu que estou trabalhando com sisbov desde de 2002, tinhamos de fazer nossa parte, pois ja acompanhei varias auditorias do mapa e até hj não consegui achar um ponto de equilibio nos auditores cada um rege sua cartilha, se brigar com a esposa a noite, coitado do pecuarista que for ser auditado, estamos engatinhando ainda, peloa amor de deus faça a coisa certa pra depois irem cobrar, como diz joelmir é uma vergonha, nossos tecnicos são de dar risadas. mais com essas notas de nossas universidades esperar o que. gente tem que ter uma ação igual pra todos para que as certificadoras trabalhem de uma unica maneira.
Estamos virando marionetes na mão desse pessoal que não sabe o quer, essa comédia tem que parar para podermos trabalhar focando um objetivo, pois desse jeito não vamos chegar a lugar nenhum e ficaremos cada vez mais desacreditado pela UE.
É, tem muito técnico interessado na mamata da certificação, aliás quanto mais complicada e cheia de regrinhas melhor a eles!
Hoje as normas da certificação obrigam o produtor a inverter as prioridades da propriedade, perde-se mais tempo com a burocracia de papeís e preenchimento de planilhas do que com tempo investido em produtividade e manejo.
As certificadoras não se importam com isso, posicionam-se com frequencia de forma contrária a simplificação das formalidades, pois o deles (R$) já está garantido e na sala com ar condicionado não há dificuldade alguma na rastreabilidade, via de regra alegam má vontade.
Hoje ao produtor cabe o papel fazer essa “aberração burocrática” funcionar e produzir alimento para a humanidade (nessa sequencia absurda de prioridades). Contudo a rastreabilidade é uma necessidade de sobrevivência da bovinocultura nacional fora do país. A certificação deve ser urgentemente repensada, rediscutida, renegociada e simplificada de forma a se tornar praticável e obrigatória a todos os produtores. Aliás deve contar com o engajamento técnico e financeiro de todo o segmento (frigoríficos, agentes de exportação , governo Ferderal, etc.) pois todos são os benefiados.
Basta lembrar, que a atividade gera divisas bilionárias ao pais.
Atualmente o recorde de modificações do SISBOV já estao ate mesmo ultrapassadas, mas mesmo assim me considero um profissional de sorte, pois que todas as Auditorias por mim realizadas, junto com outros auditores, tanto do MAPA como de colegas da Agrodefesa, foram um sucesso total, mesmo aquelas consideradas não conformes, os produtores realmente interessados à comercializacao com a UE já se dispuseram a novamente a organizarem os seus documentos zoosanitários e procedimentos sanitários dentro de sua propriedade.