A remoção das barreiras impostas pelos Estados Unidos nas compras de carne bovina argentina fresca e resfriada após a crise da febre aftosa de 2001 foi feita em setembro do ano passado, mas a entrada de produtos no mercado americano tem demorado, porque a Argentina deve ajustar os controles sobre a carne que embarcaria aos Estados Unidos, fundamentalmente para a detecção de E.coli.
Jorge Dillón, presidente do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) disse que na segunda metade do ano, a carne argentina poderia entrar nos Estados Unidos. Suas declarações estiveram de acordo com as declarações do Ministro da Agroindústria, Ricardo Buryalie, que disse que até o fim desse ano, a Argentina terá o mercado norte-americano aberto.
Além das mudanças no laboratório do Senasa quanto às adaptações de normas e técnicas, os Estados Unidos estão analisando um documento enviado pela Argentina para finalizar o processo.
Fonte: http://blasinayasociados.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.