A deficiência de ferro afeta mais de dois bilhões de pessoas no mundo e a deficiência de zinco também é comum. O ferro dos alimentos ocorre em duas formas, ferro heme e ferro não heme. Aproximadamente 50% do ferro presente na carne é ferro heme; este é 15-35% biodisponível. Com exceção do cálcio, inibidores dietéticos que prejudicam a absorção do ferro não heme não prejudicam a absorção do ferro heme. A maioria do ferro na dieta é não heme. Sua absorção varia de 2% a 20%, dependendo do status de ferro da pessoa e da presença na dieta de facilitadores e inibidores de absorção. Facilitadores de absorção de ferro não heme incluem carnes e ácido ascórbico. A absorção de zinco é facilitada pela carne. O ácido ascórbico não tem efeito benéfico na retenção de zinco. O prejuízo das funções neurológicas é um dos efeitos adversos de deficiências severas de ferro e zinco.
A deficiência de ferro afeta mais de dois bilhões de pessoas no mundo (1) e a deficiência de zinco também é comum (2,3). Como o ferro e o zinco são mais biodisponíveis a partir de muitos alimentos em comum e sua absorção é inibida por muitas substâncias dietéticas também em comum, as deficiências destes elementos podem ocorrer simultaneamente (4).
A Pesquisa Nacional de Avaliação Nutricional e de Saúde dos Estados Unidos (NHANES)-III mostrou que 16% das mulheres afro-americanas e 20% das mulheres de origem mexicana com idade de 20-49 anos nos EUA eram deficientes em ferro (5). As mulheres que eram pobres (~17%), com menor nível de educação (<12 anos; ~15%) e grávidas (~21%), meninas com idade de 12-19 anos (9-11%) e meninas de 1 a 3 anos (~9%) eram especialmente afetadas. Além disso, nos EUA, ~7,8 milhões de mulheres e 700 mil crianças de 1 a 3 anos têm deficiência de ferro; e 3,3 milhões de mulheres e 240 mil crianças de 1 a 3 anos têm anemia por deficiência de ferro. Os dados de consumo (6) e estimativas fatoriais de requerimentos (4) sugerem que uma deficiência suave de zinco também é comum nos EUA. O NHANES III mostrou ingestões médias de zinco menores do que a quantidade recomendada diária pelo Governo dos EUA em quase todos os grupos. Por exemplo, as ingestões de zinco em mulheres com idade de 12-79 anos eram de 53-78% da quantidade recomendada na época do estudo. Com exceção de alguns alimentos fortificados, a carne bovina é a fonte mais rica de ferro e de zinco. A Pesquisa Contínua de Ingestões de Alimentos de Indivíduos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de 1989 a 1991 (7) mostrou que cereais prontos para comer e pão com fermento eram as principais fontes de ferro (18,6 e 13,6%, respectivamente) e a carne bovina era a principal fonte de zinco (25,7%) para os adultos dos EUA (8,9). O ferro dos alimentos ocorre em duas formas, ferro heme e ferro não heme. Aproximadamente 50% do ferro presente na carne é ferro heme; este é 15-35% biodisponível (10). Com exceção do cálcio, inibidores dietéticos que prejudicam a absorção do ferro não heme não prejudicam a absorção do ferro heme (11). A maioria do ferro na dieta é não heme. Sua absorção varia de 2% a 20% (10), dependendo do status de ferro da pessoa e da presença na dieta de facilitadores e inibidores de absorção. Facilitadores de absorção de ferro não heme incluem carnes (12) e ácido ascórbico (13). A absorção de zinco é facilitada pela carne (14). O ácido ascórbico não tem efeito benéfico na retenção de zinco (15). Os fitatos (5 e 6 fosfato inositol) em produtos cereais, legumes e nozes inibem a absorção de ferro e zinco. Humanos são incapazes de compensar os efeitos inibitórios do fitato (16). Altas proporções entre fitato:Zn e fitato 3 Ca:Zn molar aumentam o risco de deficiência de zinco (17,18). Outras moléculas não digestíveis que inibem a absorção de ferro não heme e zinco incluem algumas fibras dietéticas (19,20), ligninas (21) e produtos da reação de Maillard – reação química entre um aminoácido ou proteína e um carboidrato reduzido, obtendo-se produtos que dão sabor, odor e cor aos alimentos (22,23). Polímeros fenólicos inibem a absorção de ferro não heme (24), mas têm pequenos efeitos no zinco (25). O cálcio (dietético ou de suplementos) prejudica a absorção de ferro heme e não heme de forma dose-dependente e independentemente de outros fatores dietéticos (26). Os suplementos de cálcio podem (27) ou não (28) inibir a absorção de zinco. O prejuízo das funções neurológicas é um dos efeitos adversos de deficiências severas de ferro e zinco (29,30). Deficiências menos severas também prejudicam o desempenho (30,31). O ferro está em grande parte localizado em regiões dopaminérgicas e peptidérgicas, como gloco pálido (estrutura sub-cortical do cérebro), substância negra (núcleo vermelho), tálamo, núcleo caudado e núcleo acumbente (32). As concentrações de ferro não heme no cérebro e o número de receptores D2 de dopamina foram reduzidos pela deficiência de ferro em animais experimentais e houve redução no aprendizado. Os efeitos neorofisiológicos da deficiência de ferro com ou sem anemia têm sido estudados em bebês e crianças (30). Alguns estudos mostraram que a plenitude de ferro melhora a função, embora outros não tenham demonstrado isso. Alguns estudos mostram que a deficiência de ferro durante o desenvolvimento do cérebro resulta em anormalidades residuais (33). O papel de deficiências simultâneas de outros nutrientes como o zinco ainda não está claro (34). Pesquisas sobre os efeitos do status de ferro na cognição de adolescentes e adultos são limitadas. Em estudantes universitários, as concentrações de ferritina no soro estiveram diretamente relacionadas com as características do eletroencefalograma (EEG) e desempenho cognitivo (35). Um estudo sobre deficiência de ferro sem anemia em garotas estudantes do segundo grau mostrou melhora no aprendizado e memória após ter atingido a plenitude de ferro (36). Um estudo feito com idosos mostrou que o status de ferro estava associado com características do EEG (37). As concentrações de zinco no cérebro são mais altas no telencéfalo, substância cinzenta do córtex cerebral (38). Deficiência severa de zinco aumentou as concentrações de noradrenalina no cérebro de ratos (39), mas não teve efeitos nas concentrações de zinco no hipocampo ou córtex (40). Em contraste, a deficiência suave de zinco não tem efeito nas catecolaminas cerebrais (41). Uma classe especial de neurônios glutaminérgicos possui vesículas contendo zinco em seus axônios terminais (42). As vesículas de zinco liberadas durante a neurotransmissão modula receptores pós-sinápticos para glutamato (43), incluindo canais de cálcio (44). Deficiência aguda de zinco prejudica a eletrofisiologia e o comportamento de ratos (45,46). A deficiência de zinco no começo do desenvolvimento do cérebro causa malformações (47). A deficiência durante o final do desenvolvimento do cérebro prejudica o crescimento neuronal e a formação de sinapses (48) e causa seqüelas comportamentais (49,50,51). Foi reportada a relação entre a plenitude de zinco e a função do cérebro humano. Em mulheres egípcias, o consumo de alimentos de origem animal ricos em zinco durante a gravidez foi associado com bebês com maiores escores de atenção na Escala de Avaliação de Desenvolvimento Neonatal Brazelton (52). Aos seis meses de idade, o desempenho motor na Escala Bayley de Desenvolvimento Infantil foi inversamente relacionado às ingestões maternas de zinco com baixa biodisponibilidade de vegetais, fitato e fibras (52). A baixa concentração de zinco no cabelo, um indicador do baixo status de zinco, foi associada com baixo desempenho de leitura e menor coerência EEG no lóbulo frontal (53). Dois estudos duplo cego, aleatórios e controlados, mostraram melhora na função neurofisiológica em 740 chineses (31) e em 240 crianças méxico-americanas de 6 a 9 anos (54) que receberam simultaneamente 20 mg de zinco por dia e outros micronutrientes potencialmente limitantes. Um estudo pós-morte de 12 mulheres idosas mostrou uma associação negativa entre o zinco plasmático um ano antes da morte e o número de placas senis e difusas em seus cérebros (55). Referências bibliográficas:
1. Viteri, F. E. (1998) A new concept in the control of iron deficiency: communitybased preventive supplementation of at-risk groups by the weekly intake of iron supplements. Biomed. Environ. Sci. 11: 46-60.
2. Gibson, R. (1994) Zinc nutrition in developing countries. Nutr. Res. Rev. 7:151-173.
3. Sandstead, H. H. (1995) Is zinc deficiency a public health problem? Nutrition
11: 87-92.
4. Sandstead, H. H. & Smith, J. C., Jr. (1996) Deliberations and evaluations of approaches, endpoints and paradigms for determining zinc dietary recommendations. J. Nutr. 126: 2410S-2418S.
5. Looker, A. C., Dallman, P. R., Carroll, M. D., Gunter, E. W. & Johnson, C. L. (1997) Prevalence of iron deficiency in the United States. J. Am. Med. Assoc. 277: 973-976.
6. Alaimo, K., McDowell, M., Briefel, R., Bischof, A., Caughman, C., Loria, C. & Johnson, C. (1994) Dietary intake of vitamins, minerals, and fiber of persons ages 2 months and over in the United States, Third National Health and Nutrition Examination Survey, Phase 1, 1988-91. Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Health Statistics, Public Health Service, United States Department of Health and Human Services.
7. U.S. Department of Agriculture (1995) Food and Nutrient Intake by Individuals in the United States, 1 Day, 1989-91. Continuing Survey of Food Intakes by individuals, 1989-91. USDA Agricultural Research Service, Washington, DC.
8. Subar, A. F., Krebs-Smith, S. M., Cook, A. & Kahle, L. L. (1998a) Dietary sources of nutrients among US adults, 1989 to 1991. J. Am. Diet. Assoc. 98: 537-547.
9. Subar, A. F., Krebs-Smith, S. M., Cook, A. & Kahle, L. L. (1998b) Dietary sources of nutrients among US children, 1989-1991. Pediatrics 102: 913-923.
10. Monsen, E. R. (1988) Iron nutrition and absorption: dietary factors which impact iron bioavailability. J. Am. Diet. Assoc. 88: 786-790.
11. Hallberg, L., Brune, M., Erlandsson, M., Sandberg, A. S. & Rossander-Hulten, L. (1991) Calcium: effect of different amounts on nonheme- and heme-iron absorption in humans. Am. J. Clin. Nutr. 53: 112-119.
12. Hulten, L., Gramatkovski, E., Gleerup, A. & Hallberg, L. (1995) Iron absorption from the whole diet. Relation to meal composition, iron requirements and iron stores. Eur. J. Clin. Nutr. 49: 794-808.
13. Hallberg, L., Brune, M. & Rossander, L. (1989) The role of vitamin C in iron absorption. Int. J. Vitam. Nutr. Res. 30: 103-108.
14. Hunt, J. R., Gallagher, S. K., Johnson, L. K. & Lykken, G. I. (1995) High- versus low-meat diets: effects on zinc absorption, iron status, and calcium, copper, iron, magnesium, manganese, nitrogen, phosphorus, and zinc balance in postmenopausal women. Am. J. Clin. Nutr. 62: 621-632.
15. Sandstrom, B. & Cederblad, A. (1987) Effect of ascorbic acid on the absorption of zinc and calcium in man. Int. J. Vitam. Nutr. Res. 57: 87-90.
16. Brune, M., Rossander, L. & Hallberg, L. (1989) Iron absorption: no intestinal adaptation to a high-phytate diet. Am. J. Clin. Nutr. 49: 542-545.
17. Gibson, R. S., Smit Vanderkooy, P. D. & Thompson, L. (1991) Dietary phytate 3 calcium/zinc millimolar ratios and zinc nutriture in some Ontario preschool children. Biol. Trace Elem. Res. 30: 87-94.
18. Gibson, R. S. & Huddle, J. M. (1998) Suboptimal zinc status in pregnant Malawian women: its association with low intakes of poorly available zinc, frequent reproductive cycling, and malaria. Am. J. Clin. Nutr. 67: 702-709.
19. Brune, M., Rossander-Hulten, L., Hallberg, L., Gleerup, A. & Sandberg, A. S.(1992) Iron absorption from bread in humans: inhibiting effects of cereal fiber, phytate and inositol phosphates with different numbers of phosphate groups. J. Nutr. 122: 442-449.
20. Knudsen, E., Sandstrom, B. & Solgaard, P. (1996) Zinc, copper and magnesium absorption from a fibre-rich diet. J. Trace Elem. Med. Biol. 10: 68-76.
21. Fernandez, R. & Phillips, S. F. (1982) Components of fiber bind iron in vitro. Am. J. Clin. Nutr. 35: 100-106.
22. Lykken, G. I., Mahalko, J., Johnson, P. E., Milne, D., Sandstead, H. H., Garcia, W. J., Dintzis, F. R. & Inglett, G. E. (1986) Effect of browned and unbrowned corn products intrinsically labeled with 65Zn on absorption of 65Zn in humans. J. Nutr. 116: 795-801.
23. Rehner, G. & Walter, T. (1991) Effect of Maillard products and lysinoalanine on the bioavailability of iron, copper and zinc. Z. Ernaehrwiss. 30: 50-55.
24. Tuntawiroon, M., Sritongkul, N., Brune, M., Rossander-Hulten, L., Pleehachinda, R., Suwanik, R. & Hallberg, L. (1991) Dose-dependent inhibitory effect of phenolic compounds in foods on nonheme-iron absorption in men. Am. J. Clin. Nutr. 53: 554-557.
25. Ganji, V. & Kies, C. V. (1994) Zinc bioavailability and tea consumption. Studies in healthy humans consuming self-selected and laboratory-controlled diets. Plant Foods Hum. Nutr. 46: 267-276.
26. Gleerup, A., Rossander-Hulten, L., Gramatkovski, E. & Hallberg, L. (1995) Iron absorption from the whole diet: comparison of the effect of two different distributions of daily calcium intake. Am. J. Clin. Nutr. 61: 97-104.
27. Wood, R. & Zheng, J. (1997) High dietary calcium intakes reduce zinc absorption and balance in humans. Am. J. Clin. Nutr. 65: 1803-1809.
28. Dawson-Hughes, B., Seligson, F. H. & Hughes, V. A. (1986) Effects of calcium carbonate and hydroxyapatite on zinc and iron retention in postmenopausal women. Am. J. Clin. Nutr. 44: 83-88.
29. Henkin, R. I., Patten, B. M., Re, P. K. & Bronzert, D. A. (1975) A syndrome of
acute zinc loss. Cerebellar dysfunction, mental changes, anorexia, and taste and smell dysfunction. Arch. Neurol. 32: 745-751.
30. Pollitt, E. (1993) Iron deficiency and cognitive function. Annu. Rev. Nutr. 13:
521-537.
31. Sandstead, H. H., Penland, J. G., Alcock, N. W., Dayal, H. H., Chen, X. C., Li, J. S., Zhao, F. & Yang, J. J. (1998) Effects of repletion with zinc and other micronutrients on neuropsychologic performance and growth of Chinese children. Am. J. Clin. Nutr. 68: 470S-475S.
32. Youdim, M. B. & Ben-Shachar, D. (1987) Minimal brain damage induced by early iron deficiency: modified dopaminergic neurotransmission. Isr. J. Med. Sci. 23: 19-25.
33. Roncagliolo, M., Garrido, M., Walter, T., Peirano, P. & Lozoff, B. (1998) Evidence of altered central nervous system development in infants with iron deficiency anemia at 6 mo: delayed maturation of auditory brainstem responses. Am. J. Clin. Nutr. 68: 683-690.
34. Hallberg, L. (1989) Search for nutritional confounding factors in the relationship between iron deficiency and brain function. Am. J. Clin. Nutr. 50: 598-604; discussion, 604-596.
35. Tucker, D. M., Sandstead, H. H., Penland, J. G., Dawson, S. L. & Milne, D. B. (1984) Iron status and brain function: serum ferritin levels associated with asymmetries of cortical electrophysiology and cognitive performance. Am. J. Clin. Nutr. 39: 105-113.
36. Bruner, A. B., Joffe, A., Duggan, A. K., Casella, J. F. & Brandt, J. (1996) Randomized study of cognitive effects of iron supplementation in non-anemic iron-deficient adolescent girls [see comments]. Lancet 348: 992-996.
37. Tucker, D. M., Penland, J. G., Sandstead, H. H., Milne, D. B., Heck, D. G. & Klevay, L. M. (1990) Nutrition status and brain function in aging. Am. J. Clin. Nutr. 52: 93-102.
38. Hu, K. H. & Friede, R. L. (1968) Topographic determination of zinc in human brain by atomic absorption spectrophotometry. J. Neurochem. 15: 677-685.
39. Wallwork, J. C., Botnen, J. H. & Sandstead, H. H. (1982) Influence of dietary zinc on rat brain catecholamines. J. Nutr. 112: 514-519.
40. Wallwork, J. C., Milne, D. B., Sims, R. L. & Sandstead, H. H. (1983) Severe zinc deficiency: effects on the distribution of nine elements (potassium, phosphorus, sodium, magnesium, calcium, iron, zinc, copper and manganese) in regions of the rat brain. J. Nutr. 113: 1895-1905.
41. Halas, E. S., Wallwork, J. C. & Sandstead, H. H. (1982) Mild zinc deficiency and undernutrition during the prenatal and postnatal periods in rats: effects on weight, food consumption, and brain catecholamine concentrations. J. Nutr. 112: 542-551.
42. Frederickson, C. J. & Moncrieff, D. W. (1994) Zinc-containing neurons. Biol. Signals 3: 127-139.
43. Westbrook, G. L. & Mayer, M. L. (1987) Micromolar concentrations of Zn21 antagonize NMDA and GABA responses of hippocampal neurons. Nature (Lond.) 328: 640-643.
44. Browning, J. & O’Dell, B. (1995) Zinc deficiency decreases the concentration of N-methyl-D-aspartate receptors in guinea pig cortical synaptic membranes. J. Nutr. 125: 2083-2089.
45. Hesse, G. W. (1979) Chronic zinc deficiency alters neuronal function of hippocampal mossy fibers. Science (Washington, DC) 205: 1005-1007.
46. Hesse, G. W., Hesse, K. A. & Catalanotto, F. A. (1979) Behavioral characteristics of rats experiencing chronic zinc deficiency. Physiol. Behav. 22: 211- 215.
47. Hurley, L. S. & Swenerton, H. (1966) Congenital malformations resulting from zinc deficiency in rats. Proc. Soc. Exp. Biol. Med. 123: 692-696.
48. Dvergsten, C. (1984) Retarded synaptogenesis and differentiation of cerebellar neurons in zinc-deficient rats. In: The Neurobiology of Zinc, Part B: Deficiency, Toxicity, and Pathology (Fredericksen, C., Howell, G. & Kasarkis, E.,eds.), vol. 11, pp. 17-31. Alan R. Liss, New York, NY.
49. Golub, M. S., Keen, C. L., Gershwin, M. E. & Hendrickx, A. G. (1995) Developmental zinc deficiency and behavior. J. Nutr. 125: 2263S-2271S.
50. Halas, E. S. & Eberhardt, M. J. (1987) A behavioral review of trace element deficiencies in animals and humans. Nutr. Behav. 3: 257-271.
51. Strobel, D. A. & Sandstead, H. H. (1984) Social and learning changes following prenatal or postnatal zinc deprivation in rhesus monkeys. In: The Neurobiology of Zinc, Part B: Deficiency, Toxicity and Pathology (Frederickson, C., Howell, G. & Kasarkis, E., eds.), vol. 11B, pp. 138-152. Alan R. Liss, New York, NY.
52. Kirksey, A., Wachs, T. D., Yunis, F., Srinath, U., Rahmanifar, A., McCabe, G. P., Galal, O. M., Harrison, G. G. & Jerome, N. W. (1994) Relation of maternal zinc nutriture to pregnancy outcome and infant development in an Egyptian village. Am. J. Clin. Nutr. 60: 782-792.
53. Thatcher, R. W., McAlaster, R., Lester, M. L. & Cantor, D. S. (1984) Comparisons among EEG, hair minerals and diet predictions of reading performance in children. Ann. N.Y. Acad. Sci. 433: 87-96.
54. Penland, J., Sandstead, H., Egger, N., Dayal, H., Alcock, N., Plotkin, R., Rocco, C. & Zavaleta, A. (1999) Zinc, iron and micronutrient supplementation effects on cognitive and psychomotor function of Mexican-American school children. FASEB J. 13: A921 (abs.).
55. Tully, C., Snowdon, D. & Markesbery, W. (1995) Serum zinc, senile plaques, and neurofibrillary tangles: findings from the Nun Study. Neuroreport 6: 2105- 2108.
Baseado no trabalho de Harold H. Sandstead (Universidade de Medicina do Texas) chamado “Causes of Iron and Zinc Deficiencies and Their Effects on Brain“, apresentado no simpósio “Dietary Zinc and Iron-Recent Perspectives Regarding Growth and Cognitive Development“, ocorrido em Washington, DC de 17 a 21 de abril de 2000 (Journal of Nutrition. 2000;130:347S-349S.)