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CNA lança Política de Governança Climática da Agricultura na Rio+20

Segundo a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, uma das finalidades da Política de Governança Climática da Agropecuária (PGCA) é atuar em favor do clima e da produção rural de baixo carbono. “Vamos procurar medir essas emissões e buscar os caminhos necessários para uma atividade cada vez mais eficiente e menos emissora de carbono”, destacou.

A agropecuária brasileira pode se tornar um modelo mundial de sustentabilidade. Para consolidar essa condição, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoverá no dia 20 de junho, o Seminário Governança Climática da Agropecuária. Com a iniciativa, a entidade que representa mais de cinco milhões de produtores rurais brasileiros pretende contribuir para a redução da emissão dos Gases de Efeito Estufa (GEE) e transformar em vantagem competitiva no mercado internacional a adoção de práticas que minimizem os reflexos do aumento da temperatura global sobre a produção de alimentos.

Segundo a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, uma das finalidades da Política de Governança Climática da Agropecuária (PGCA) é atuar em favor do clima e da produção rural de baixo carbono. “Vamos procurar medir essas emissões e buscar os caminhos necessários para uma atividade cada vez mais eficiente e menos emissora de carbono”, destacou.

Considerado um dos setores mais vulneráveis às alterações climáticas devido aos impactos nos recursos hídricos, no solo e na produtividade, a agropecuária brasileira resolveu assumir o compromisso de ser também protagonista da discussão. Com a Política de Governança Climática da Agropecuária (PGCA) será possível mobilizar o setor – produtores rurais, fornecedores, distribuidores e comerciantes – além de viabilizar a cooperação do governo e da sociedade civil na direção de uma cultura setorial de baixo carbono.

Um dos instrumentos criados pela CNA para estimular o setor a adotar boas práticas na atividade, sem afetar a produtividade, é a implentação de programas, como o de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico e de Treinamento e Capacitação, por meio do Instituto CNA e SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Por ser uma norma voluntária de boas práticas, a PGCA servirá de exemplo para a execução de ações que levem à redução das emissões de carbono, nos moldes manifestados pelo Governo brasileiro, a exemplo do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Fonte: CNA, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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