Mercados Futuros – 29/02/08
29 de fevereiro de 2008Leitor comenta número de fazendas aprovadas pela UE
4 de março de 2008CNA organiza grupo para discutir rastreabilidade
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está organizando um grupo de representantes do setor privado para coordenar um trabalho de análise das principais estratégias a serem adotadas pelo Brasil para a rastreabilidade do rebanho nacional. A primeira reunião está prevista para esta semana.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está organizando um grupo de representantes do setor privado para coordenar um trabalho de análise das principais estratégias a serem adotadas pelo Brasil para a rastreabilidade do rebanho nacional. A primeira reunião está prevista para esta semana.
Deverão integrar o grupo técnicos da CNA, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq).
As informações são da CNA.
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Se faz necessário representação de todos envolvidos no processo numa reunião que pode ser de extrema valia para o todo.
Serial legal também convidar profissionais do Sic, Unicamp e Inmetro no meu ponto de vista!
Como sempre, a CNA e as demais entidades do sistema sindical da atividade primária, reúnem apenas um seleto e pequeno grupo de amigos, para discutir questões relevantes a todos os pecuaristas brasileiros. Manifesto, assim, meu protesto contra este tipo de atitude, normal e corriqueira, que nunca resolveu as nossas dificuldades e, muito menos, uniu e organizou a pecuária brasileira.
Atenciosamente,
José Roberto Pires Weber
Presidente da Associação Nacional de Criadores Herd Book Collares e Presidente da FEBRAC – Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça
Concordo com a CNA que a Rastreabilidade brasileira deve ser discutida com muito critério, mas convenhamos que a participação nesta discussão deveria ser mais ampla, não somente essas entidades citadas, como por exemplo os Representantes das Certificadoras, Técnicos de campo que realizam as vistorias.
Nós que estamos em contato direto com os pecuaristas sabemos as dificuldades encontradas por eles e até mesmo as dificuldades que temos para a introdução desse novo sistema.
Quero citar aqui um ponto que deverá ser discutido imediatamente.
Trata-se da obrigatoriedade de propriedades ERAS terem que adquirir somente animais rastreados apartir de 01/01/2009.
Isto torna-se impraticável e pode inviabilizar um grande segmento da pecuária nacional.
Pensem nisso!
A CNA como representante da classe deve sim discutir sobre rastreabilidade com objetivos principais:
1-manter a rastreabilidade de todos os animais da desmama acima.
2-exigir do mercado interno igualdade na rastreabilidade de exportação.
3-o ministério da agricultura ser rígido, mas com certa flexibilidade aos que tiverem interesse em efetuar correções.
4-simplificar documentações aos pecuaristas (origem).
5-delegar responsabilidades a cada orgão envolvido, pois o pecuarista tem que se preocupar em fabricar a carne não burocratiza-lo de papeis e muito controle, se cada um fizer certo a parte dele não há porque dar errado.
6-A CNA tem por obrigação até moral, convidar os pecuaristas que tiverem interesse em melhorar a rastreabilidade, “dar ouvido a quem sente na pele os problemas”.
7- A CNA não deve demonstrar esta “fraqueza” e deixar sem presença, creio eu nesta importante disclusão e talvez a “solução” de exemplo mundial de perfeição de rastreabilidade “já somos capazes de fornecer a melhor carne” tenho certeza que faremos também uma boa rastreabilidade!
Pensem bem nisso! Gostaria de fazer parte deste importante momento com v.sas., faço rastreabilidade desde 2002 tenho vários motivos para melhorar o que sempre ficou errado, tem que ser mais tradicional “as coisas simples, são mais fáceis e não dão erros”.