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Com desvalorização do milho, relação de troca atingiu o maior valor desde fevereiro/16 no MT

Oportunidade: O milho é uma das principais fontes de suplementação bovina, com isso a análise da relação de troca entre o boi gordo e o ingrediente é de extrema importância, e nesse sentido observa-se um panorama animador para quem precisa adquirir milho. Atualmente, com o preço do grão em franca desvalorização, a relação de troca atingiu o maior valor desde fevereiro/16, ficando em 5,36 sc/@. Ainda assim, há indicativos de um futuro ainda menos oneroso, visto que os produtores de milho já começaram a negociar suas produ- ções que serão colhidas apenas em julho. Com as expectativas de elevada produção, os valores dos contratos a termo firmados estão em torno de R$ 16,00/sc, e mesmo que o preço da arroba chegue a R$ 120,00 até julho/17, a relação de troca ficaria em 7,5 sc/@. Dito isso, conclui-se que este é um momento oportuno para o pecuarista analisar a viabilidade da suplementação, prevenindo-se assim de possíveis riscos (quebra de safra).

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* Com os frigoríficos “lotados” de carne e a demanda ainda fraca, a arroba do boi gordo da vaca gorda registrou uma desvalorização, ficando cotada R$ 125,55 e R$ 121,53, respectivamente.

* A redução na procura de animais de reposição fez com que o valor do bezerro de ano recuasse 1,17% no comparativo semanal, ficando cotado a R$ 1.104,14/cab.

* A escala de abate reduziu 0,82 dia nesta semana, o que se deve ao difícil escoamento da carne nos frigoríficos.

* Ainda que o mercado opere em baixa, a relação de troca boi/bezerro aumentou 0,68%, sendo agora necessária a venda de 1,93 boi para a compra de um bezerro.

SAFRA CHUVOSA: O Imea vem acompanhando o regime pluviométrico em Mato Grosso, visto que as chuvas ditam as condições das pastagens, e neste sentido, nota-se que as precipitações para o pasto de 2017 estão maiores que as de 2016. Para se ter ideia, em todas as cidades analisadas, o volume pluviométrico foi ao menos 100 mm maior do que no período anterior e já há relatos de pecuaristas que indicam uma melhor oferta de pasto. As chuvas são grandes aliadas dos produtores mas, como diz o ditado, “tudo que é demais, faz mal”, e chuvas em excesso podem encharcar o solo, causando a perda da forragem, pioram as condições das estradas para escoamento dos animais e provocam incidência de pragas como a cigarrinha, que em algumas cidades já vem registrando sua presença. Além de um início de ano com mais precipitações, nota-se que elas não devem cessar e a Somar Meteorologia prevê um fevereiro também mais chuvoso em 2017 do que em 2016.

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Observações:

8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.

9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.

10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.

11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.

12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.

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Fonte: Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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