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Commodities agrícolas não escapam do ‘fator China’

A tensão global nos mercados financeiros globais emanada ontem pela China afetou as cotações das principais commodities agrícolas negociadas nas bolsas de Chicago (milho, trigo e soja) e Nova York (açúcar, cacau, café, suco de laranja e algodão), que iniciaram em baixa devido aos movimentos especulativos derivados das incertezas chinesas. Cacau, milho e trigo, contudo, se recuperaram ao longo do dia e fecharam em alta, influenciados pela queda do dólar em relação ao euro e ao iene e por fatores ligados a seus fundamentos de oferta e demanda.

Para analistas, essas valorizações são um sinal da confiança de que a tendência de incremento do consumo de alimentos no país asiático, inclusive de maior valor agregado, resistirá à desaceleração seu crescimento. Nesse contexto, as atenções estiveram mais focadas em Chicago, onde são negociadas as commodities agrícolas básicas para alimentação humana e animal.

Ali, os contratos do milho para novembro fecharam a US$ 3,8050 por bushel, em alta de 3,25 centavos de dólar, ao passo que os papéis do trigo para dezembro subiram 4 centavos de dólar, para US$ 5,08 por bushel. A soja para novembro recuou 15,5 cents, para US$ 8,74 por bushel.

Fonte: Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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