A líder em segurança dos alimentos do governo dos Estados Unidos, Elsa Murano, disse que, apesar da irradiação ser um método efetivo de manter a segurança das carnes, as companhias do país ainda estão lentas para aderir a esta prática devido ao custo de implementação.
“Eu acho que é mais custo-efetivo se ter uma central de irradiação que as indústrias possam enviar seus produtos, disse Murano. O custo é muito importante para essas empresas, disse ela durante o Primeiro Congresso Mundial de Irradiação de Alimentos, ocorrido na semana passada.
A irradiação de alimentos é considerada ilegal na Europa, onde a Comissão Européia está esperando mais evidências conclusivas sobre seus efeitos. Entretanto, nos EUA o Food and Drug Administration (FDA) aprovou a irradiação de carnes e outros alimentos frescos na tentativa de tornar os alimentos mais seguros.
O FDA e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) agora aprovaram a irradiação para carne bovina moída, carne de frango e carne suína, bem como para frutas e vegetais, ervas, especiarias e farinha de trigo.
Fonte: Foodproductiondaily.com, adaptado por Equipe BeefPoint