No final de março, a Coréia do Sul e os EUA tiveram uma discussão intensiva sobre a questão, se a Coréia revisaria suas regras de quarentena da carne bovina norte-americana. Segundo especialistas a Coréia pode ter oferecido abertura total à carne bovina dos EUA se este país concordar com a abertura total de seu mercado de arroz à Coréia.
Reportagem de Kim Yon-se para o jornal The Korea Times informou que a possibilidade da Coréia do Sul importar carne bovina dos Estados Unidos, independente se tem fragmentos ósseos ou não, está se tornando maior.
No final de março, a Coréia do Sul e os EUA tiveram uma discussão intensiva sobre a questão, se a Coréia revisaria suas regras de quarentena da carne bovina norte-americana.
Apesar dos dois lados não terem divulgado os resultados da negociação, críticos alegam que a Coréia já fechou um acordo com os EUA para importar carne bovina contendo fragmentos ósseos. Esses críticos especularam que a Coréia fez um acordo em segredo sobre as importações de carne bovina para obter sucesso no ALC (acordo de livre comércio) com os EUA.
O Comitê pediu ao Ministério do Comércio e ao Ministério da Agricultura e Silvicultura do país explicações detalhadas sobre essa alegação, que diz que a Coréia ofereceu abertura total à carne bovina dos EUA se este país concordar com a abertura total de seu mercado de arroz à Coréia.
O Comitê alega que o acordo somente será divulgado ao público em maio, quando a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) anunciará sua decisão final sobre o status dos EUA quanto à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).
Anteriormente, o negociador da Coréia nas negociações de livre comércio com os EUA, Kim Jong-honn, disse que não seriam feitos acordos escondidos, que todos os contratos se tornariam públicos.