Nesta quinta-feira passada, Miguel da Rocha Cavalcanti entrevistou Daniel Azeredo, procurador da república no Pará, sobre a campanha Carne Legal, lançada pelo Ministério Público Federal. Saiba mais a respeito desta campanha polêmica e que pode influenciar a cadeia da carne bovina brasileira como um todo.
Nesta quinta-feira passada, Miguel da Rocha Cavalcanti entrevistou Daniel Azeredo, procurador da república no Pará, sobre a campanha Carne Legal, lançada pelo Ministério Público Federal. Pedimos que os usuários do BeefPoint participassem da preparação desta entrevista e enviassem sugestões e perguntas que gostariam que fossem esclarecidas a respeito desta campanha polêmica e que pode influenciar a cadeia da carne bovina brasileira como um todo. Confira o áudio dessa entrevista.
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O Ministério Público Federal que tem como um dos seus pressupostos defender o interesse da sociedade e desta forma os sindicatos de classe e os produtores de forma geral deveriam ser ouvidos para avaliarem se as ações do MPF estão sendo legítimas neste aspecto de defender a sociedade já que inclusive o salário e todas as despesas do MPF são bancados através de tributos dos quais somos partícipes.
No nosso país via de regra os ÓRGÃOS PÚBLICOS se valem de autoridade e apesar de não cumprir sua parte quanto a suas atribuições básicas já partem para AUTUAÇÕES E MULTAS como forma de intimidação e neste ponto o MPF se omite e quando chega está sempre atrasado na tão propalada defesa da sociedade.
Entendo que o MPF está muito distante da sociedade e que deveria sim se preparar para dismitificar esta IMAGEM através de ações práticas e sensatas junto aos setores produtivos e cidadãos envolvidos nos mesmos.
O Ministerio Publico querendo mostrar serviço, já que não consegue fiscalizar e punir os errados, parece pretender que o consumo de carne diminua e assim a pressão sobre o desmatamento. Consegue fazer sentir culpa ao comer um churrasco e este anuncio vai chegar também a consumidores da carne exportada.
Acho que não é a maneira certa de atacar o problema. Que o governo gaste com uma força tarefa onde o problema é mais grave, notadamente no estado do Pará, provavel motivo da generalização do MP que é de lá, e fiscalize, puna e não deixe esta carne ilegal chegar à mesa dos consumidores, e não transferindo responsabilidade.