Reposição Fêmea Nelore – 28/05/08
28 de maio de 2008
Leilões em pleno crescimento
30 de maio de 2008

Evolução das exportações brasileiras de carne bovina in natura

Na seção Estatística, são publicados gráficos elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.

Gráfico 1. Evolução da receita e volume das exportações brasileiras de carne bovina in natura


Gráfico 2. Médias da receita e volume das exportações brasileiras de carne bovina in natura


Gráfico 3. Acumulado da receita e volume das exportações brasileiras de carne bovina in natura

0 Comments

  1. Sonia Denise Fernandes Mondadori disse:

    Pelos gráficos, vê-se claramente, o verdadeiro “massacre” dos produtores. Sempre quem leva o “filé”, é o intermediário. Mesmo agora, com a arroba em alta, aqui na nossa região, que pode ser considerada perto dos maiores centros de consumo, não conseguimos vender a arroba pelo preço do índice ESALQ. Há um deságio aproximado de R$10,00 por arroba!

    Como poderiam os produtores se organizarem para acabar com esse cartel, que já foi definido em CPI própria e obter remuneração justa pelo produto, afinal, o produtor fica mesmo é com todo o trabalho e paga na hora, todos os aumentos de preço – vide sal mineral.

    Ficamos assistindo os grandes frigoríficos abraçarem o mundo com as pernas, enquanto os produtores ficam momentaneamente satisfeitos com a alta registrada depois de mais de 5 anos de inércia. Nem é alta, trata-se de pequena reposição, mas todos os custos já dispararam.

    Todos os países desenvolvidos, já descobriram há tempo, que agricultura é atividade de alto risco e que para terem fartura na mesa, subsidiam seus produtores. Dizem que nossa agricultura é auto sustentável, mas agora mesmo, no Congresso, os ruralistas lutaram para uma eterna renegociação de dívida agrícola, cujo montante calculam entre R$ 97 a R$ 120 bilhões. Onde está a auto sustentabilidade?

    O que quer dizer é que aqui no Brasil, os produtores ficam sozinhos com o prejuízo. Quando os preços começam a subir, aí todos gritam que a atividade é inflacionista, que o arroz (antigamente era o chuchu), subiu muito, etc., etc. E nesse período, quanto subiu o adubo, os herbicidas, etc? Isso não se vê.

    Falta, como sempre, uma Política Agrícola que faça jus ao nome. Para os produtores, que são os responsáveis pela sustentação desse País (vide saldo das exportações), falta representatividade, ação política e união.

  2. eliana disse:

    Olá,
    Tenho o maior prazer em estar cadastrada no site beefpoint.
    Primeiramente quero parabenizá-los por obterem tantos conteúdos importantes e em segundo lugar precido de dados que falam de consumo de hamburguer X consumo de carne inatura, de comparações os mais recentes possiveis.
    Aguardo por resultados!
    Grata

    li.

plugins premium WordPress