O presidente do JBS disse que a empresa "tem experiência em crises" e afirmou que apesar da turbulência "conseguiremos ter margens sustentáveis". Comentando que o JBS pretende crescer na América do Sul em 2009, Joesley Batista acredita que há pouco espaço para avanços nos EUA e Austrália, mas "se houver boas oportunidades [a empresa] vai continuar crescendo na América do Sul".
Comentando que o JBS pretende crescer na América do Sul em 2009, Joesley Batista acredita que há pouco espaço para avanços nos EUA e Austrália, mas “se houver boas oportunidades [a empresa] vai continuar crescendo na América do Sul”.
Ele admitiu até a possibilidade de a companhia fazer aquisições em suínos, setor em que já atua nos Estados Unidos. Batista ponderou que a empresa “só vai crescer se puder manter sua posição de caixa”.
Ele considera que a JBS está preparada para enfrentar as dificuldades decorrentes da crise. “Somos cautelosos. E prova disso é que depois de todas as aquisições nossa alavancagem é baixa (2,3 vezes), geramos caixa e temos tido bons resultados (…) Sabemos o que estamos fazendo”. O presidente do JBS disse que a empresa “tem experiência em crises” e afirmou que apesar da turbulência “conseguiremos ter margens sustentáveis”.
Batista também fez questão de dizer que a empresa não tem exposição a derivativos, instrumentos que geraram perdas a empresas como Sadia e Votorantim.
A matéria é de Alda do Amaral Rocha, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Tambem , com um socio como BNDS-PAR até eu estou preparado para superar esta crise!