A gigante brasileira de carne bovina, JBS S.A. está entrando no negócio de confinamento na Argentina. O diretor da divisão JBS Swift Argentina - uma das maiores exportadoras de carne bovina do país -, Jorge Bowie, disse que a companhia está estudando a opção como uma forma possível de garantir um abastecimento mais estável.
A gigante brasileira de carne bovina, JBS S.A. está entrando no negócio de confinamento na Argentina. O diretor da divisão JBS Swift Argentina – uma das maiores exportadoras de carne bovina do país -, Jorge Bowie, disse que a companhia está estudando a opção como uma forma possível de garantir um abastecimento mais estável.
O esforço chega em um momento em que Buenos Aires tenta impulsionar o uso de confinamento para aumentar a produção de carne bovina em preparação para uma possível redução na oferta em um futuro próximo.
Os maiores preços da carne bovina da Argentina, país que tem a mais alta taxa de consumo per capita do mundo, também têm ajudado a estimular uma mudança na produção de animais criados a pasto para animais alimentados com grãos. Em poucos anos, cerca de 90% do gado do país passará por confinamentos, disse o ex-presidente da Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA), Ricardo Echegaray. Atualmente, cerca de um terço do gado abatido na Argentina passa por estabelecimentos de engorda.
A JBS tem 150 mil cabeças de gado confinados em São Paulo. Através da aquisição da Smithfield Beef Group a empresa se tornou dona da Five Rivers Ranch Cattle Feeding, que tem a capacidade de alimentar mais de 800 mil cabeças de gado em operações no Colorado, Idaho, Kansas, Oklahoma e Texas.
As informações são do Dow Jones, publicadas no site MeatingPlace.com, traduzidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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JBS mais uma vez sai na frente analisando o país em que atua e mostrando como se faz pecuária de corte brasileira com a cara do mundo.