Chile deve habilitar mais plantas para exportação
3 de dezembro de 2008Mercados Futuros – 04/12/08
5 de dezembro de 2008Leitor comenta que perspectivas são boas para 2009
O leitor do BeefPoint, Paulo de Tarso Nammur, enviou comentário a respeito do artigo "Mercado segue em ritmo lento e bastante pressionado", publicado na semana passada. Em sua carta Paulo faz uma breve revisão do cenário mundial no setor de carne bovina. Ele acredita que as perspectivas são boas para as exportações brasileiras e que devem trazer melhoras para a pecuária como um todo. Ele também critica ações de frigoríficos que tentam forçar recuos nos preços pagos ao produtor.
O leitor do BeefPoint, Paulo de Tarso Nammur, enviou comentário a respeito do artigo “Mercado segue em ritmo lento e bastante pressionado”, publicado na semana passada. Em sua carta Paulo faz uma breve revisão do cenário mundial no setor de carne bovina. Ele acredita que as perspectivas são boas para as exportações brasileiras e que devem trazer melhoras para a pecuária como um todo. Ele também critica ações de frigoríficos que tentam forçar recuos nos preços pagos ao produtor. Leia abaixo a carta na íntegra.
“O varejo tem praticado preços para o consumidor que não condizem com a realidade dos preços pagos, pelos frigoríficos, ao produtor.
Estamos com boas perspectivas no retorno das exportações para a Rússia, com a visita do Ministro da Agricultura daquele país ao Brasil. As exportações para o Chile estão, novamente sendo negociadas e, com chance de se concretizarem para 2009, já que a Argentina e o Uruguai estão com problemas para abastecer aquele país. A Austrália recuou nas exportações para a Europa, em função de problemas climáticos, assim como os USA, abrindo mais ainda as portas para nossa carne no mercado europeu, mesmo com os embargos ocorridos.
Portanto, ao que parece, enquanto este cenário não se concretiza está havendo uma tentativa de diminuir o preço pago ao pecuarista, também com o aumento do preço da carne na ponta consumidora.
É preciso ter cuidado, para não acontecer o mesmo que na cadeia do leite, ou seja, preço pago ao pecuarista de leite a R$ 0,48/l, com um custo de de produção de R$ 0,45/l. Estão matando a galinha dos ovos de ouro. Só tem uma diferença: o mundo esta inundado de leite e carente de carne bovina”. Clique aqui e leia mais comentários sobre este artigo.
