O grupo Marfrig, que tem quatro plantas no Uruguai – Tacuarembó, Cledinor, Colonia e Inaler – e o grupo Minerva, que possui duas plantas no país – Pulsa e Carrasco – elevaram a atividade de abate em 2016 em 6,2% (487.433 bovinos) e 8,7% (272.734 bovinos), respectivamente, de forma que em ambos os casos, aumentaram mais que a média geral do país, que foi de 2,9%. Esses são, pela ampla margem, os dois principais grupos frigoríficos do país, de acordo com o Faxcarne.
Apesar disso, não se pode dizer que tenha havido uma maior concentração de abates, já que nas 10 principais plantas, foram processadas 1,36 milhão de cabeças, o que representa 60% do total, exatamente a mesma proporção de 2015, com 1,32 milhão.
Como planta individual, a de capitais ingleses, BPU, foi, pelo terceiro ano consecutivo, a de mais atividade, com 179.310 bovinos abatidos, 2,4% a mais que no ano anterior.
Fonte: El País, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.