Baixa em janeiro: O ano de 2015 teve início com forte queda na exportação brasileira de carne bovina. Tendo como base o mesmo período do ano anterior, em jan/15 houve um recuo de 24% no valor exportado, sendo o menor valor desde fev/12.
Em contrapartida, dentre os principais compradores, Hong Kong apresentou alta de 15% no valor importado do Brasil no mesmo período. Apesar de o ano ter começado com o “pé esquerdo”, 2015 tende a ser promissor, considerando a valorização do dólar.
A abertura do mercado de carne para os mercados americano, chinês e árabe, é uma das apostas para o setor ampliar suas exportações. No âmbito mato-grossense, houve manutenção no volume abatido e diminuição no valor exportado, sendo assim, tendo em vista a demanda relativamente estável e a oferta ajustada, a tendência é que os preços se mantenham estáveis no curto prazo, tanto para produtores como para consumidores finais.
Observações:
8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.
9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.
10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.
11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.
12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.
Fonte: Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).