As exportações de carne bovina da Nova Zelândia caíram em 13% com relação ao ano anterior, para 32.978 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Meat Board, com os envios para os principais mercados incluindo Estados Unidos, Sudeste da Ásia e Coreia declinando. As exportações totais na primeira metade de 2011 foram de 212.867 toneladas, 8% a menos que no mesmo período de 2010.
As exportações de carne bovina da Nova Zelândia caíram em 13% com relação ao ano anterior, para 32.978 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Meat Board, com os envios para os principais mercados incluindo Estados Unidos, Sudeste da Ásia e Coreia declinando. As exportações totais na primeira metade de 2011 foram de 212.867 toneladas, 8% a menos que no mesmo período de 2010.
As exportações ao maior mercado de carne bovina da Nova Zelândia, os Estados Unidos, caíram em 13% com relação ao ano anterior em junho, para 15.358 toneladas, enquanto uma queda de 36% ao Sudeste da Ásia (3.303 toneladas), de 6% para a Grande China (3.183 toneladas) e de 11% para a Coreia (3.074 toneladas) contribuíram para uma redução total. Os únicos importantes mercados que registraram aumentos significantes foram Canadá e União Europeia (UE), com os envios aumentando em 25%, para 2.567 toneladas, e 47%, para 1.638 toneladas, respectivamente.
O principal direcionador dos menores envios em junho parecem ser a demanda relativamente fraca por carne bovina neozelandesa nos principais mercados. A produção dos Estados Unidos em 2011 tem aumentado devido à seca na maior parte do sul do país, o que tem levado a uma queda nos preços domésticos dos bovinos, resultando em menores preços da carne importada. A maior produção dos Estados Unidos e o dólar relativamente fraco também influenciaram para tornar as exportações de carne bovina dos Estados Unidos mais competitivas em importantes mercados como Japão e Coreia.
As restrições de importação da Indonésia também tiveram um efeito significante, apesar de as licenças terem sido emitidas nas últimas semanas, levando a boas previsões para a segunda metade de 2011. Isso deverá se combinar com menores abates durante o final da estação em setembro para aliviar certa pressão nos preços sobre os exportadores.
A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.