Como consequência da extrema seca que acomete o Paraguai, especialmente no Chaco, os frigoríficos devem abater mais de 5.000 cabeças por dia, incluídos, novilhos não terminados e até ventres, o que afetará a produção. Segundo o presidente da Câmara Paraguaia de Carne (CPC), Korni Pauls, as indústrias associadas estão trabalhando atualmente a 100% de sua capacidade de produção, abatendo entre 4.000 e 5.000 animais por dia, devido à sobre-oferta atípica de gado bovino que chega aos frigoríficos como consequência da seca.
Como consequência da extrema seca que acomete o Paraguai, especialmente no Chaco, os frigoríficos devem abater mais de 5.000 cabeças por dia, incluídos, novilhos não terminados e até ventres, o que afetará a produção.
Segundo o presidente da Câmara Paraguaia de Carne (CPC), Korni Pauls, as indústrias associadas estão trabalhando atualmente a 100% de sua capacidade de produção, abatendo entre 4.000 e 5.000 animais por dia, devido à sobre-oferta atípica de gado bovino que chega aos frigoríficos como consequência da seca.
Ele disse que atualmente há muito mais oferta de animais do que se pode processar, o que tem preocupado os criadores, porque os frigoríficos estão comprando matéria-prima facilmente, inclusive com três semanas de adiantamento.
O pior de tudo, disse ele, é que devido à crise desatada no campo por causa da seca, os produtores trazem aos frigoríficos seus animais não terminados e fêmeas, o que mais tarde afetará a produção. Dessa forma, para o segundo semestre do ano, poderá ocorrer uma escassez de matéria-prima, o que obrigará novamente as indústrias a frear seu ritmo de produção, disse Pauls.
Sobre o preço do gado, que já está baixo, Pauls disse que tende a baixar ainda mais e que isso se deve basicamente ao excesso de oferta local de matéria-prima, mas também à queda dos preços nos mercados internacionais.
A reportagem é do ABC Color Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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E acaba a maravilha…o mundo da voltas…