Olá,
O BeefPoint está lançando uma pesquisa sobre relacionamento produtor-frigorífico.
Nosso objetivo é levantar informações e entender em profundidade a situação atual. E principalmente, levantar sugestões do que pode ser feito para melhorar essa relação.
Temos certeza que aumentar a confiança e melhorar o relacionamento produtor-frigorífico é fundamental para melhorar o setor e tornar nossa pecuária mais competitiva, hoje e no longo prazo. Por isso estamos realizando esse trabalho.
Como agradecimento pela sua participação, você vai entrar no sorteio de um iPad 2. Seus dados individuais não serão divulgados, pedimos seu nome e contatos apenas para podermos entrar em contato caso você ganhe o iPad :-)
Muito obrigado por participar dessa iniciativa para melhorar a pecuária brasileira.
Um forte abraço,
Miguel
PS: O link para preencher essa rápida pesquisa é beefpoint.com.br/prodefrigo
Miguel Cavalcanti
CEO do BeefPoint
pesquisa@beefpoint.com.br
beefpoint.com.br/prodefrigo
#prodefrigo
31 Comments
Não consigo entender até hoje qual é realmente a relação do frigorífico com o produtor ,pois todo abate de boi é uma loteria . Não existe lealdade por parte dos frigoríficos pois uma boiada gorda pesada da mesma maneira na mesma balança com o mesmo intervalo de jejum em um dia de abate render 55 % e em outro dia render 51% . A sustentabilidade de um negócio não pode ser baseada em roubar seus fornecedores (produtor) .
Olá Antonio, obrigado pelo comentário.
Por favor participe da pesquisa em http://marketing.beefpoint.com.br/pesquisa-beefpoint-relacionamento-produtor-frigorifico/ e nos ajude a entender mais sobre esse tema e a melhorar essa relação.
Abs, Miguel
Posso falar do ponto de vista fornecedor de varejo e consumidor os clientes não querem boi magro e nem muito gordo não querem boi leve e nem muito pesado o varejo hoje são clientes dificeis de atender então o que tem que ser contabilizado é carne que ese animal produz pois peso bruto não quer dizer nada se ele foe estremamente gordo segundo o cliente na area de venda da muita perca.
só a concorrencia entre os frigorificos, pode melhorar a situação de incapacidade dos pecuaristas de negociar o preço de seus animais.
Realmente a falta de parceira esta na deslealdade dos frigoríficos o pecuarista prepara o boi até a porteira da propriedade, de acordo com as exigências do mercado , quando passa dos portões do frigorífico aí é uma loteria, classificação, desclassificação e o pior as balanças acopladas as computadores cada dia apresenta um peso de acordo com a conveniência dos frigoríficos. Portanto defendo a venda direta, através do peso vivo e de uma tabela de aproveitamento de carcaça negociada em cima dos ripões do curral e não por telefone, e-mail…etc., os compradores dos frigoríficos tem que ir até as propriedades, como acontece com os compradores dos pecuaristas.
Olá! Sou zootecnista no Pará, e a relação frigorífico-produtor por aqui não é das mais amáveis. Hora produtor reclama do frigorífico, hora frigorífico não paga o que se deve, e vira essa bola de neve. Em minha concepção o que deveria ser feito para amenizarmos toda essa situação seria o início do processo de tipificação de carcaça (dentre outros milhares de fatores), pois com isso haveria uma melhor remuneração por parte daqueles produtores que tivessem a preocupação em fornecer qualidade para os frigoríficos, infelizmente essa será uma realidade distante aqui no Pará, e enquanto isso segue essa guerra.
“Entre o mar e o rochedo, quem se lasca é o marisco”.
Portanto, enquanto produtor e frigorifico buscam um padrão de relacionamento, o que acho dificil de se chegar a algum acordo, entendo que “criar” ainda é o melhor negócio. Vender bezerro de apartação, significa empurrar o problema para frente, o que diminui o stress com os frigorificos. E, a negociação permanece no mesmo nivel de negociação: de produtor para produtor e, cada qual com seu estilo.
Por outro lado vejo a dificuldade dos frigorificos em manter um baixo custo de produção. A visão empresarial do produtor rural é bastante diferente da visão do frigorifico, que é uma empresa industrial que segue padrões e exigências para atender os mercados consumidores e os impostos governamentais.
Pinçando alguns trechos dos comentarios acima…..abre aspas…Todo abate é uma loteria…….a incapacidade dos pecuaristas em negociar o preco dos seus animais……deslealdade dos frigorificos…fecha aspas – o que se ve e se sente é a velha e profunda magoa do produtor na relacao produtor/frigorifico –
Iniciativas isoladas como a do Marfrig com a linha Seara Hereford podem ate minimizar o amargor desta relaçao mas melhorar efetivamente esta relaçao é uma Missao que eu considero……Impossivel !!!
Super valida a sua pesquisa Miguel -se bem que ate agora nao consegui ver concretamente nos diversos comentarios um só gesto ou açao que se possa chamar de efetiva colaboraçao para melhora nesta conflituosa e eterna relaçao –
e vou continuar acompanhando com muito interesse o final desta pesquisa -apesar de acreditar que esta relacao vai permanecer no conflito ainda por muitos e muitos anos –
gostaria de saber o que fazer quando o produtor pesa suas vacas para abate em sua fazenda e o peso do frigorifica e totalmente diferente do produtor, pois tive uma diferença de 5.680,00 somente em 54 vacas que foi abatida em sao miguel em rondonia frigorifico este do JBS, nao concordo com o que esta acontecendo com os produtores com este frigorifico pois esta todos os pecuarista reclamando, nao tem como tomar tanto prejuiso no peso que nem chega perto .
Para melhorarmos em muito esta relação gostaria de fazer uma pergunta a todos os Companheiros Pecuaristas .
NÓS SOMOS DONOS DO BOI QUANDO ENVIAMOS PARA O ABATE?
Em caso da resposta da minha pergunta seja negativa, o primeiro passo para melhorarmos em muito a relação, sera nos tornarmos Donos.
Esta pergunta é para refletirmos e pararmos de sermos CHORÕES sermos Proativo dentro da Cadeia e não meros produtores de gado sem saber quanto vai render o seu produto e se vai receber pelo que levou de se fezer uma pecuaria moderna num cilclo de cria recria e engorda de pelo menos 36 meses.
Um forte abrço a todos.
Os problemas que envolvem estes dois elos inseparavéis, é fundamentado pelo simples fato de nosso país não possuir política agrícula adequada, isso concentra riquezas nas mãos de alguns, o que favorece apenas uma ponta dessa corrente (Frigoríficos), que para se sincero nem estão preocupados, pois suas preocupações são para o mercado da União européia, Russia etc…, o mercado interno, não se produz qualidade, não se paga por rendimento de carcaça e todas as analises são subjetivas, e seus fornecedores de gado, não produzem qualidade, querem apenas receber o dinheiro a vista do valor que der…vamos ser franco; o frigorífico para se manter como exportador não é fácil, e produzir carne de qualidade – ‘qualidade’, não é fácil, então: cabe cada um fazer o que é de melhor e aperfeiçoando seus processos administrativos e financeiros, além é claro da contratação de Veterinários e não por eu ser um, mas para promover o crescimento tecnológico da fazenda ao frigorífico, essa cadeia é dependente desse Profissional, algumas vezes esquecido.
Para falarmos do assunto, temos que seguir a coisa desde o início, ou seja, o mercado de reposição teria que ser igual ao da venda, vendo arroba de boi, compro arroba de bezerro e garrote, não se pode vender boi por R$85,00/R$90,00 @ e comprar bezerro de R$100,00 a R$120,00 @. Precisamos levar em consideração a grande diferença entre o preço da carne de boi e a de frango de granja, num país como o Brasil, com uma grande população de baixa renda, tenho certeza que a venda de aves a cada dia que passa ganha mais e mais mercado e o boi vai ficando.
Considerando também que o mundo encontra-se em recessão, isso agrava ainda mais o quadro das exportações de carne bovina, além de apertar ainda mais a concorrência com os demais exportadores, quanto mais aperto, mais desleal fica a relação entre paises produtores. Além do mais, enquanto se produz um frango com 45 dias, um suino com 90, produz-se um boi com que tempo (03 a 04 anos), com certeza eleva bastante o custo de produçao. Se falarmos de remédios e vacinas, a coisa também é crítica, tudo é muito caro. A questão de nutrição também é muito complexa, pastos degradados, grãos acompanham mercado internacional, as vezes em baixa, as vezes em alta. Empresas de nutrição eficientes, com boas tecnologias para ganho de peso, mas muitas vezes o que se ganha não paga o custo. E por aí vai…… e não podemos deixar de considerar que no Brasil tem mais boi do que gente….Temos que tomar cuidado, os excessos causam a saturação, que por sua vez traz os preços para baixo. Em se tratando de mercado o bom produto precisa ter preço extremamente adequado/ajustado ao consumidor, precisamos entender que eu não compro e nem vendo para eu mesmo, tolo é quem acha que o mercado é cego/surdo/mudo, ele é sim implacável com os exageros. Em suma, precisamos melhorar a eficiência em todos os sentidos, baixar os custos de produção, certamente poderiamos baixar os preços para o consumidor (o patrão de todos nós), isso aumentaria o consumo, consequentemente teria mais concorrência entre os frigoríficos, melhorando a relação com os pecuaristas. Aí sim, falando de frigoríficos, não podemos insinuar e nem mesmo acusar de deslealdade nos rendimentos de carcaça ( peso ), mas precisa haver transparência da indústria da carne no trato do assunto. Quem não é transparente e nem gosta de prestar contas, costuma deixar a sua idoneidade em dúvida. Todos somos responsáveis pelo assunto, cabe a cada um de nós ajudar na solução do problema, agindo mais e reclamando menos, porém jamais aceitando atitudes desleais de qualquer uma das partes, seja pecuarista, seja frigorífico. Mas estejamos sempre atentos para o cosumidor, este sim, define todo o negócio, seja qual for o produto, precisa ter qualidade e preço.
A compra de diversos frigoríficos por um certo frigorífico, leva á falta de concorrência, surgindo o monopólio ou oligopólio na compra de boi gordo, determinando este o preço da carne, e não a lei de mercado, lembrando que o preço ao consumidor não oscila pra baixo como o preço ao produtor. Isso preciso ser combatido.
Olha acreditamos que com o passar dos dias essa relação pode melhorar. Porém para isso acontecer. O Produtor precisa ser menos dependente e se organisar em cooperativas. e entedner o funcioanmento da bm&f como garantia de preço ai dependerá menos dos cartéis que hoje atuam no mercado de carne.
tchê sou meio desconfiado com os frigorificos, só vendo a vista e só deixo o caminhão sair da propriedade depois do dinheiro estar na conta, ja levei uma botada de dois caminhoes truque de uma vez, o frigorifico deu por quebrado não consegui receber e em seguida abrirão o mesmo só mudando o nome. temos que dar uma trancada nos frigorificos e mostrar que quem fas os presos somos nós, segurando o gado o que der fazendo elevar os presos. grande abraço
Parabéns Tchê, se todos os pecuristas agirem desta forma, a Ind. frigorifica vai correr para arumar uma garantia uma conta rotativa numa Intituição Finançeira que garanta o pagamento do boi e deslocar um comprador para negociar com o Pecuarista o rendimento do gado comercializado para o abate, ai acredito que a relação começe a melhorar seremos donos da mercadoria que estamos comercializando e o Peuarista que puder dar prazo recebera mais por @ e com garantia do recebimento.
Vejo que no Brasil, estamos engatinhando ou não se busca, pelo lado padronização na questão de raças bovinas, uma vez que em nações vizinhas isso ja ocorre desde os primordios, tavez seja por aqui ser um pais de todos, no sentido dos costumes, tradições, colonização, etc. mesmo vendo não temos a quem recorrer na forma da lei, o que foi “desviado” de nos durante o abate do nosso gado, lamentavel !! Por outro lado vejo a dificuldade que se tem de se manter no mercado um frigorifico de pequeno e medio porte, isso faz com que o produtor pague para não ser ou ser roubado, tendo que vender seu gado em um frigorifico grande. com menos possibilidade de calote.
Quanto mais leio os comentarios que chegam ,meu caro Miguel , mais acredito que o meu comentario acima, datado de mais de 60 dias atras, no dia 14/6, continua mais que valido…….esta relaçao vai permanecer conflituosa ainda por muitos e muitos anos….. a magoa e o ressentimento que existe na alma dos pecuaristas em relacao aos frigorificos é algo muito profundo e vem de decadas – a iniciativa de melhoria desta relaçao teria que vir concretamente e com força dos frigorificos…..mas eu nao tenho visto esta iniciativa com força nao….tímidas tentativas muita falaçao mas acoes mesmo…nada !!!! o que voces acham??
O assunto e simples produtor sempre paga mais caro todo o trabalho dificil esta no campo desde implantar tecnologia por causa das exigencia do mercado mas quando chega a ora de vendermos e pago como se nos estivesse vendendo um animal sem genetica sem uma boa nutriçao enfim uma sanidade .Nos procuramos fazer um animal de de os frigorificos exigem mas agora digo paga se por isso .
O produtor procura sempre receber o valor justo e correto pelo que produz. O frigorífico procura pagar menos (seja pela diferença no peso, seja alegando a qualidade, etc.), sempre quem sai perdendo é o produtor. O cooperativismo melhoraria em muito esse problema, como também, a concorrência. O monopólio de frigoríficos é maléfico para a relação frigorífico-produtor.
Olá pessoal , sou adminstrador de fazenda há mais de 30 anos na região amazônica , onde trabalhei em três estados que criação de gado de corte é predominante, (MT,PA e TO), sobretudo observa se uma enorme distância entre os dois parceiros, os quais dependem um do outro, mas não buscam soluções para um denominador comum.
Não existe nenhum negócio bom que dure por muito tempo se não existir matéria prima de boa qualidade com o preço ajustado, ou seja, que cubra os custos de produção e dê uma margem de lucro para que o outro parceiro mantenha no negócio.
No Brasil já passou da hora de corrigir as normas da legislação que regem este setor, assim como fizeram para a agricultura (caso do soja e milho) no país. Basta seguir as leis e classificar as carcaças de acordo com as raças Zebú , Européia e as mistas( cruzamentos).
Se voce valorizar seu fornecedor, terás matéria prima de boa qualidade por muito tempo…mas se voce não pagar um preço justo, tua empresa terás o dia contado para fechar.
Atenciosamente
Olavo Paschoal .
É bastante evidente pelos diferentes comentários acima, como é ruim o relacionamento criador x frigoríco, principalmente pela grande desconfiança do criador em relação ao frigorífico. A meu ver precisamos urgentemente da implantação da tipificação de carcaça, com o pagamento justo para quem produz qualidade. É grande o investimento pelo criador em genética, manejo, sanidade e mão de obra qualificada. E o custo não é barato!…
Pelos comentários acima é fácil ver que não existe uma relação de confiança entre o produtor e o frigorífico. Produzir a qualidade que o frigorífico deseja implica em investimentos em genética, manejo, nutrição, sanidade e mão de obra qualificada. E isso não é barato!… É necessário urgentemente uma tipificação de carcaça que remunere de forma adequada a quem produz, não só pelo peso da carcaça. Se o frigorífico fizer isto certamente que terá a matéria prima que deseja, podendo acessar mercados que também paguem por qualidade. É apenas uma relação justa entre as partes.
Nos ultimos anos, está ficando cada vez mais difícil, negociar com os frigorificos de um modo geral, pois uma mesma unidade no mesmo Estado quase no mesmo municipio, tem diferentes preços por @ como pode se explicar isto, Será que o Produtor não tem direitos em uma negociação séria por parte dos frigorífos, o só tem obrigações de produzir, pagar impostos , pagar taxas sindicais, tais como a C N A, falar em C N A, PARA QUE SERVE MESMO, se alguem sabe responda-me. Até breve.
Imagino que um frigorífico não seja uma ONG (trabalho sem fins lucrativos), ou seja, trabalha com lucros. O que não consigo entender, é como que muitos frigoríficos “quebram”, sendo que na maioria das vezes, dão o preço de compra aos pecuaristas e mesmo assim têm dificuldades financeiras. Inadimplência por causa de seus clientes, aposto que não. Respondam essa questão, a quem se interessar.
Que tal fazermos uma paralização de um mês sem vender boiada a frigorífico nenhum, poderia ser em janeiro agora, queria ver se os frigoríficos não agiria de outra maneira. Eles são mais dependentes de nós do que nós deles. Acho que um mês a mais ou a menos não faria muita diferença para o produtor. Warlem está corretissímo em falar na CNA, elefante branco em Brasília, que somente serve para cobrar aquela taxa obrigatória anualmente. Se não fosse obrigatória certamente eles trabalhariam para ganhar novos adeptos. Outra coisa é a diferença o preço da @ do Boi para o da Vaca que somente é vista pelos frigoríficos, devia ter uma lei obrigando eles a rotular nas embalagens dos supermercado qual carne era de Boi e qual de Vaca para o consumidor também se beneficiar.
O boi gordo ou a vaca gorga são os únicos produtos que o dono não coloca preço para a venda. O pecuarista liga no frigorífico e pergunta: Que preço está o boi hoje? após receber a oferta decide se vende ou não. Partindo deste princípio a forma mais correta de melhorar o relacionamento é o preço do boi ou da vaca ser regulado por uma bolsa de preços a nível nacional, com classificação de acordo com a carcaça do animal. isso forçaria uma melhora genética no rebanho, e uma curvatura dos frigoríficos frente aos preços não estabelecidos por eles. Outra questão importante é a transparência que deveria ser mais padronizada nos abates. Cada frigorífico faz seu tipo de classificação para a compra, mas quando vende a carne não repassa ao varejo. E para concluir seria necessário que tanto os frigoríficos quanto o varejo, classificassem se a carne é de boi ou de vaca.
Tem de ser criada uma lei onde o produtor seja melhor respeitado pelos frigoríficos. O produtor deve ter o direito de pesar e vender os animais e receber no local da pesagem, sem que tenha que se deslocar até o frigorífico para pesar e receber. Os frigoríficos tem usado de induzir o produtor a se deslocar até o frigorífico, o que é muito difícil muitas vezes devido aos trabalhos na fazenda. O produtor gasta e investe no animal inteiro e vivo, mais do que normal que ele receba por isso e não a rendimento, onde na maioria das vezes o produtor sai perdendo.
transparência (fiscalização municipal, estadual e federal) . temos frango integrado, suíno integrado e por que não boi integrado com o frigorífico. As cooperativas não financiam os produtores de grãos? E por que não financiam os confinamentos para terem uma escala de produção o ano inteiro? Não exportamos os grãos sem agregar valor? E por que não fazemos a ração para confinar?
Olá Antonio estou fazendo uma trabalho na faculdade sobre plano financeiro e eu e meu grupo escolhemos a empresa JBS,agora precisamos montar um projeto para a empresa, confesso que tinha pensando em algo de relacionamento com o fornecedor além do consumidor e até tinha descartado a ideia, mas depois de ler sua matéria acredito que já posso pensar em como sera o projeto, e a relação de empresa x fornecedor me parece cada vez mais tentativa.