Eu gostaria de ter as respostas, mas chego a pensar que quase um século depois do início da tipificação americana talvez seja o caso de enfatizar marcas de carne e estabelecer protocolos “feitos sob medida” para produção contratada para mercados definidos, coisa que os grandes frigoríficos já estão experimentando.
Pedro Eduardo de Felício, leitor BeefPoint, comentou sobre a entrevista de Roberto Sainz (Roberto Sainz: devemos unir forças para que as autoridades implementem um sistema único de tipificação de carcaças). Leia o comentário na íntegra:
“Ótima entrevista do Dr. Roberto Sainz sobre a palestra que fará na ABCZ. Concordo com cada uma das ideias que ele soube expor com muita clareza e objetividade. A questão é quem vai colocar a guizeira no gato?
Nos Estados Unidos, década de 20 do século 20, o governo tomou a iniciativa e, depois de muita pressão de pecuaristas que sabiam que produziam uma carne diferenciada de Angus tratado com milho e Hereford de pasto, a Swift decidiu usar a oferta de colocar carimbos oficiais de garantia de qualidade nas carcaças e foi seguida pelas demais empresas.
Nossa Swift aqui é o JBS, mas como demonstrar diferenciais tão grandes de qualidade no Brasil sem falar em genética, castração e alimentação?
Eu gostaria de ter as respostas, mas chego a pensar que quase um século depois do início da tipificação americana talvez seja o caso de enfatizar marcas de carne e estabelecer protocolos “feitos sob medida” para produção contratada para mercados definidos, coisa que os grandes frigoríficos já estão experimentando”.
Leia o artigo original aqui Roberto Sainz: devemos unir forças para que as autoridades implementem um sistema único de tipificação de carcaças. Deixe abaixo seu comentário, sobre a necessidade, as vantagens ou não e a oportunidade de se criar um sistema de tipificação de carcaças no Brasil.