Rússia quase dobra cota de carne congelada dos EUA

O Ministério de Desenvolvimento Econômico da Rússia anunciou a distribuição inicial da cota sujeita à tarifa de 2011 para importadores e a distribuição da cota para carne bovina congelada dos Estados Unidos aumentou para 41.700 toneladas com relação às 21.700 toneladas do ano anterior, de acordo com o Instituto Americano de Carnes (AMI, sigla em inglês). O aumento para carnes congeladas dos Estados Unidos veio à custa de uma redução equivalente para "outros países", disse o AMI. As cotas de carne bovina fresca e suína permaneceram sem mudanças com relação a 2010.

O Ministério de Desenvolvimento Econômico da Rússia anunciou a distribuição inicial da cota sujeita à tarifa de 2011 para importadores e a distribuição da cota para carne bovina congelada dos Estados Unidos aumentou para 41.700 toneladas com relação às 21.700 toneladas do ano anterior, de acordo com o Instituto Americano de Carnes (AMI, sigla em inglês). O aumento para carnes congeladas dos Estados Unidos veio à custa de uma redução equivalente para “outros países”, disse o AMI.

As cotas de carne bovina fresca e suína permaneceram sem mudanças com relação a 2010. A agência de desenvolvimento econômico da Rússia distribuirá o restante da cota aos importadores em 15 de abril.

“O AMI gostaria de agradecer ao embaixador Siddiqui e à equipe do Serviço de Representação Comercial dos Estados Unidos por seus esforços em negociar esse aumento na distribuição, que representa mais de US$ 75 milhões em exportações adicionais de carne bovina congelada em 2011”, disse o presidente e diretor executivo do AMI, Patrick Boyle.

A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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  1. Fabio Martins Guerra Nunes Dias disse:

    Sem efeito para o Brasil. Não estamos cumprindo nossa cota já faz tempo e não tem nada indicando que vamos precisar deste volume no curto prazo.

    O que interessa, no caso Russo, é a promessa de que essa situação é provisória e que eles devem abandonar o regime de cota e passar a trabalhar com uma tarifa única dentro de alguns anos (2020). Essa seria uma das boas consequencias da entrada da Russia na OMC.

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