Para garantir a defesa agropecuária, o estado de São Paulo adotará um modelo baseado na eficiência dos sistemas de inteligência, com uso intensivo de ferramentas de informática e de controle eletrônico, por meio de barreiras sanitárias virtuais.
Para garantir a defesa agropecuária, o estado de São Paulo adotará um modelo baseado na eficiência dos sistemas de inteligência, com uso intensivo de ferramentas de informática e de controle eletrônico, por meio de barreiras sanitárias virtuais.
“Para termos um sistema que garanta o alimento seguro da produção à mesa do consumidor vamos trabalhar mais na análise de risco do que na fiscalização e na coerção”, comentou o secretário de Agricultura, João de Almeida Sampaio, que anunciou a contratação de cerca de 300 funcionários, entre zootecnistas, engenheiros agrônomos, veterinários e outros técnicos, já concursados, para reduzir a defasagem nos quadros.
Conforme o secretário, uma das metas para este semestre é concluir a informatização da emissão de guias de transporte animal e vegetal. O controle eletrônico será feito de forma integrada com Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná, que têm grande intercâmbio de animais e de produção vegetal com São Paulo. “Se uma GTA é emitida em Mato Grosso do Sul com destino a São Paulo, a nossa defesa vai saber para onde vão os animais e quais as suas condições”, comentou em reportagem de José Maria Tomazela para o suplemento Agrícola, do jornal O Estado de S.Paulo.