O vice-presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Fernando Pérez Abella, disse que a ideia de instalar mais escâneres para tipificação eletrônica das carcaças durante o processo de abate “segue firme” e explicou que está à espera de um “relatório técnico” sobre os equipamentos que um grupo de especialistas uruguaios está desenvolvendo.
No Uruguai, há alguns anos, duas plantas exportadoras já instalaram escâneres de tipificação eletrônica da carcaça no sistema de “caixas negras”, ou seja, antes do dressing, mas esses equipamentos foram importados da Alemanha e têm um custo alto. Esse custo e a manutenção dos mesmos estão limitando o crescimento do uso dessa ferramenta.
Diante disso, um grupo de especialistas uruguaios está trabalhando no desenvolvimento de um escâner similar, sobre o qual estão sendo feitos os relatórios técnicos.
A tipificação eletrônica da meia carcaça busca eliminar a desconfiança dos produtores na indústria frigorífica e evitar discussões sobre os rendimentos dos gados industrializados.
Fonte: El País Digital, traduzida e resumida pela Equipe BeefPoint.