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USDA diz que carnes exportadas pelo Reino Unido não têm risco de transmitir aftosa

As exportações de carne do Reino Unido não representam um risco significante à introdução da febre aftosa, doença altamente contagiosa, nos Estados Unidos, de acordo com o relatado pelo Departamento de Agricultura do país (USDA) na terça-feira. O USDA disse que irá utilizar estas descobertas para decidir se irá facilitar as barreiras às importações de todos os produtos derivados de carne britânicos.

Esta barreira foi imposta após a epidemia de febre aftosa ocorrida no ano passado no Reino Unido. A epidemia custou ao país mais de 8 bilhões de libras (US$ 12,56 bilhões).

O relatório do USDA informa que o Reino Unido implementou efetivos controles para prevenir que a doença animal ressurgisse em seus rebanhos, incluindo uma proibição à alimentação dos animais com restos de produtos alimentícios. O USDA informa também que o Reino Unido está capacitado a identificar rapidamente e acompanhar os casos suspeitos.

“Conclui-se que o risco da presença do vírus da febre aftosa na Grã-Bretanha atualmente é insignificante”, informou o relatório. O USDA classificou o Reino Unido na categoria de “baixo risco”, similar ao restante das nações da União Européia (UE). Antes, o país era identificado como de “alto risco”. O USDA informou que aceitará comentários públicos para esta avaliação até o dia 16 de setembro. Os EUA não tem casos de aftosa desde 1929.

Fonte: Reuters, adaptado por Equipe BeefPoint

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