Durante uma reunião realizada na terça-feira entre representantes do setor pecuário e a diretoria nacional de Serviço Autônomo de Sanidade Agropecuária (Sasa) da Venezuela, Angela Bolívar, foram debatidos os protocolos sanitários que o país tem com outros países como Brasil, Uruguai, Argentina, Cuba e Nicarágua, além de terem sido discutidos temas de saúde animal.
Durante uma reunião realizada na terça-feira entre representantes do setor pecuário e a diretoria nacional de Serviço Autônomo de Sanidade Agropecuária (Sasa) da Venezuela, Angela Bolívar, foram debatidos os protocolos sanitários que o país tem com outros países como Brasil, Uruguai, Argentina, Cuba e Nicarágua, além de terem sido discutidos temas de saúde animal.
Segundo informações da Rádio Nacional da Venezuela, a diretora do Sasa explicou que atualmente existe um registro de 14 focos de febre aftosa no país, localizados nos estados de Mérida, Portuguesa, Táchira, Zulia e Yaracuy. Bolívar disse que o Governo venezuelano implantou medidas de quarentena nas regiões afetadas para combater esses focos.
Devido à presença de focos de aftosa registrados pelas autoridades sanitárias da Colômbia, no município de Cúcuta, departamento de Norte de Santander, na fronteira com a Venezuela, os representantes do Sasa também se mantém alerta sobre esta situação.
O diretor regional do Sasa no Estado de Táchira, que faz fronteira com a região afetada da Colômbia, Rafael Gotera, disse que os focos colombianos não estão relacionados aos venezuelanos, já que não há trânsito legal de animais nesta região e que até agora não foram sacrificados animais por estarem contaminados.