Nos Estados Unidos, confinamentos bem-sucedidos operam como duas empresas distintas dentro da mesma estrutura. Será que esse modelo poderia transformar sua operação no Brasil?
Nos confinamentos americanos, separar operações é a norma. Eles tratam a fábrica de ração e a engorda de gado como negócios independentes. Mesmo que ambos pertençam ao mesmo dono, cada atividade tem sua contabilidade, metas e indicadores próprios.
O primeiro negócio: Fábrica de Ração
O segundo negócio: Dono do Gado
No Brasil, ainda é comum que essas operações sejam tratadas como uma única entidade. Essa prática dificulta a análise detalhada de onde estão os lucros e prejuízos. Muitos confinadores acabam “no escuro”, sem saber qual parte da operação realmente gera resultados.
Será que sua operação se beneficiaria dessa separação? Muitos confinamentos brasileiros ainda misturam tudo, deixando oportunidades de otimização passarem despercebidas. Que tal começar a aplicar esse modelo? Me conta aqui sua opinião!
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