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Coréia do Sul deve importar carne com osso dos EUA

Um importador da Coréia do Sul disse na terça-feira à Reuters que compraria carne bovina com osso dos Estados Unidos nesta semana, o que marcará a primeira importação em quase cinco anos do produto norte-americano sob as novas leis de importação. A expectativa é que os medos referentes à segurança diminuam nos próximos meses com a carne bovina norte-americana gradualmente voltando às prateleiras das principais redes de supermercado da Coréia do Sul.

Um importador da Coréia do Sul disse na terça-feira à Reuters que compraria carne bovina com osso dos Estados Unidos nesta semana, o que marcará a primeira importação em quase cinco anos do produto norte-americano sob as novas leis de importação.

A resposta à importação inicial deverá determinar o quão rápido a carne bovina com osso dos EUA poderá se restabelecer no mercado coreano.

O importador da Coréia do Sul, Nerp, disse que compraria 2,5 toneladas de carne bovina norte-americana, incluindo um prato local popular chamado L.A. galbi – um corte barato de carne bovina dos EUA ligado às costelas -, do frigorífico de Kansas, Creekstone Farms. “Estamos planejando importar uma pequena quantidade nesta semana por frete aéreo para testar a demanda dos consumidores”, disse um oficial da firma.

A Coréia do Sul retomou as inspeções de quarentena na carne bovina dos EUA no final de junho após um acordo comercial fechado entre os dois países em abril. A Coréia impôs embargo à carne bovina dos EUA no final de 2003, após o registro de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) neste país. Antes do embargo, a Coréia importava cerca de US$ 850 milhões em carne bovina dos EUA por ano. Grande parte das quase 200 mil toneladas de carne bovina importadas nesta época era de L.A. galbi.

Especialistas da indústria não sabem o quanto de participação de mercado o L.A. galbi reconquistará na Coréia do Sul, considerando o descontentamento dos consumidores sul-coreanos com a retomada dessas importações. A expectativa é que os medos referentes à segurança diminuam nos próximos meses com a carne bovina norte-americana gradualmente voltando às prateleiras das principais redes de supermercado da Coréia do Sul.

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