O coordenador adjunto do Convênio da Bacia do Prata, Luiz Alberto Pitta Pinheiro, avalia que o surto de febre aftosa no Rio Grande do Sul pode ser considerado sob controle. Pinheiro, que também é veterinário do Centro Pan-Americano de Aftosa (Panaftosa), afirma que a situação estará completamente resolvida a partir do 30o dia depois do último foco. Esse prazo de segurança corresponde ao dobro do período de incubação do vírus, de 14 dias.
O primeiro foco de aftosa no Estado foi detectado em 5 de maio, em Santana do Livramento (fronteira com o Uruguai). Desde lá já foram confirmados outros 18 focos em mais cinco municípios. A União Européia já sinalizou um prazo de 60 dias a partir do controle do surto para retomar as importações da carne gaúcha.
Municípios gaúchos atingidos:
Rio Grande – 7
Santana do Livramento – 1
Alegrete – 5
Quarai – 3
Dom Pedrito – 2
Jarí – 1
fonte: Folha de Londrina/PR, adaptado por Equipe BeefPoint