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EUA: costela é aprovada pela inspeção da Coréia do Sul

Os cortes de costela bovina dos Estados Unidos importados no mês passado receberam a aprovação das inspeções de quarentena da Coréia do Sul e poderão chegar aos consumidores do país dentro de uma semana, marcando a primeira vez em quase cinco anos que os coreanos terão acesso a esses cortes importados.

Os cortes de costela bovina dos Estados Unidos importados no mês passado receberam a aprovação das inspeções de quarentena da Coréia do Sul e poderão chegar aos consumidores do país dentro de uma semana, marcando a primeira vez em quase cinco anos que os coreanos terão acesso a esses cortes importados, informou a agência Yonhap de notícias.

O Serviço Nacional de Pesquisa Veterinária e Quarentena (NVWQS) disse que 1,35 toneladas de cortes de costela bovina dos EUA receberam permissões após as inspeções. As permissões permitem que os importadores paguem a tarifa de importação de 40% e as taxas de estocagem de forma que a carne possa sair da alfândega e ser colocada à venda.

Em dezembro de 2003, a Coréia do Sul proibiu todas as importações de carne bovina dos EUA após o registro de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no país. A Coréia removeu parcialmente o embargo no ano passado e permitiu a entrada de carne bovina sem osso de animais de 30 meses de idade ou menos, mas todas as inspeções de quarentena foram interrompidas novamente em outubro, após a descoberta de espinha dorsal em lotes importados.

Em 18 de abril deste ano, os dois países assinaram um pacto de importação revisado que permitia as importações da maioria dos cortes de carne bovina, incluindo os cortes com osso e subprodutos como intestinos. O acordo entrou em efeito em 26 de junho, após os dois governos terem chegado a um acordo adicional, limitando a idade do gado que origina a carne a 30 meses.

O NVRQS, que tem inspecionado as 1,47 toneladas de carne com osso importada da Creekstone Farms Premium Beef em 29 de junho, disse que o resto dos cortes ainda está sendo examinado e que a inspeção deverá durar mais 18 dias.

A agência, que faz parte do Ministério de Alimentos, Agricultura, Silvicultura e Pesca, disse que na semana passada, foram liberadas 4.519 toneladas de carne bovina dos EUA que estavam estocadas desde o ano passado e 1,5 mil toneladas já deixaram a alfândega.

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