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EUA: inspeções da carne canadense voltam ao normal

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) disse que está retornando suas inspeções e testes dos produtos de carnes vermelhas e brancas do Canadá para os níveis normais após não ter encontrado problemas durante o período de maior monitoramento, feito durante as duas últimas semanas e meia.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) disse que está retornando suas inspeções e testes dos produtos de carnes vermelhas e brancas do Canadá para os níveis normais após não ter encontrado problemas durante o período de maior monitoramento, feito durante as duas últimas semanas e meia.

O USDA tinha aproximadamente dobrado suas inspeções e testes de patógenos nos produtos de carnes vermelhas e brancas do Canadá em 9 de novembro por causa das preocupações referentes à descoberta de Escherichia coli O157:H7 na carne bovina de uma planta de Alberta e as descobertas de uma auditoria do USDA em frigoríficos canadenses feitas em maio e junho.

No dia 27 de novembro, o administrador auxiliar em exercício do Escritório de Assuntos Internacionais do do Serviço de Inspeção e Segurança dos Alimentos (Food Safety and Inspection Service – FSIS) do USDA, William James, mandou uma carta aos oficiais canadenses dizendo que a agência voltaria aos níveis normais de avaliações dos produtos de carnes e ovos pasteurizados do Canadá.

Além disso, o FSIS planeja retornar ao regime normal de testes para Listeria monocytogenes e Salmonella em produtos prontos para o consumo, disse James na carta enviada à Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (CFIA).

James disse também que a agência continuará testando certos produtos de carne bovina para E.coli que não eram testados antes da expansão do programa (cortes normalmente destinados à moagem).

Ele disse que as maiores quantidades de testes “não revelaram nenhum problema com os produtos canadenses exportados aos EUA”.

James também informou sobre os resultados positivos das recentes auditorias do FSIS no Canadá, em parte como resultado da ligação da carne bovina do Rancher’s Beef, de Alberta, com a E.coli encontrada na carne moída vendida pelo frigorífico Topps Meat Co., dos EUA, que levou a um surto de intoxicação alimentar em setembro, levando ao recall de mais de 9,8 mil toneladas de carne bovina e, conseqüentemente, fechamento da empresa.

“As auditorias indicaram que as práticas inseguras da Rancher’s Beef não são empregadas em outros estabelecimentos e que as ações corretivas estão em prática em sete estabelecimentos identificados na auditoria no começo deste ano”.

A reportagem é do site do CIDRAP News (informativo do Centro para Pesquisa e Política em Doenças Infecciosas dos EUA).

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