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Marfrig: agência de classificação de risco Moody´s altera perspectiva de longo prazo

Segundo a agência, o rebaixamento da perspectiva reflete a deterioração nas métricas de crédito da companhia, devido ao ambiente altamente competitivo para os produtores de carne brasileiros nos últimos meses, com o aumento nos preços das commodities, a desaceleração da economia global e a volatilidade no câmbio.

A agência de classificação de risco Moody´s alterou neste domingo, dia 30, a perspectiva do rating de longo prazo B1 da Marfrig Alimentos de estável para negativa.

Segundo a agência, o rebaixamento da perspectiva reflete a deterioração nas métricas de crédito da companhia, devido ao ambiente altamente competitivo para os produtores de carne brasileiros nos últimos meses, com o aumento nos preços das commodities, a desaceleração da economia global e a volatilidade no câmbio.

“Embora nós esperamos que os fundamentos da indústria melhorem em 2012, também observamos que existe um risco razoável de que esses fatores, juntamente com o grande desafio de integração da Marfrig após um número significativo de aquisições de grande porte, possam prejudicar sua recuperação”, afirma a analista de mercado local da Moody´s Marianna Waltz.

A Moody´s aponta ainda que, embora a depreciação do real beneficie os exportadores de carne brasileiros e tenha um impacto positivo nas operações internacionais da companhia, ela também aumenta a alavancagem, já que quase 71% da dívida da Marfrig é denominada em dólar.

Ainda assim, a agência afirma que o rating B1 da empresa reflete o portfólio diversificado de produtos e suas marcas fortes, assim como sua área de cobertura geográfica e suas capacidades de distribuição.

Fonte: Agência Estado, adaptada pela Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. ubyrajara m de paula junior disse:

    E a coisa ta ficando preta, os 3 maiores frig endividado ate a tampa , fiando só no credito dos bcos; e neses simpósio ninguém fala sobre esse tema

  2. naves jose bispo disse:

    boa noite,ja faz tempo que venho sugerindo um forum bem administrado sobre estes riscos,estamos muitos vulneraveis,e as coisas nao melhoram em organizaçao neste segmento

  3. ubyrajara m de paula junior disse:

    Minha família e tradicional em pecuária , em larga escala, vem dos tempos dos bizavos, e essa insegurança já vem de lá e esta aí , parece brincadeira , não sei , falta GAIZ dizendo o outro, mas alguma coisa tem que ser feita, outro dia papiando com um amigo do ramo recebeu deum frig , porte grande uma peleja de 5 anos, mas só o principal, o cara ta desanimado, vai arrendar pra cana; a 70 toneladas a vista, e assim vai. E vendendo devagarim como diz Martinho da Villa, e divaga e divaga, bem divagarinho si não a vaca vai pro brejo , e aseca foi Braba pra atola e rapidinho, ate

  4. Marcelo Ribeiro disse:

    ….dai so me lembro do meu finado amigo "Dinirson" la de Goias, em uma fazenda onde, alem de outros, estavam 2 donos de Usinas de acucar e um grande fazendeiro reclamavam da vida; dai ele que era o vaqueiro da fazenda e nos que ja tinhamos bebido um tanto; solta assim: "e se ta ruim para nois, imagina a classe media desse pais!".

  5. Marcos Francisco Simões de Almeida disse:

    Calma Gente! não apavora! O trem não é tão feio quanto estão pintando. Até mesmo porque o BNDES segura qualquer crise no setor, podem esperar.  

  6. ubyrajara m de paula junior disse:

    E o povo ta fiando aí, mas no caso do Independecia o BNDS também tem uma fatia considerável e ta lá ne, daquele modelo prejuízos pra todo lado. O negocio e complicado, teria que ter um seguro pra nossa mercadoria, ate.

  7. naves jose bispo disse:

    calma eu estou tendo a anos Marcos Fcco simoes,apenas preocupa exatamente essa relaçao de promiscuidade entre o BNDES e as forças politicas,acredito que um banco de fomento,deverias colocar suas apostas em mais vertentes,pequenas e medias empresas simplesmente sucumbem,veja o caso do JBS, devagar ja opera  o transporte ,couro,sebo, biodiesel,mercados futuros,terminaçao,fomento.se quebrar esta cadeia ,sera um verdadeiro deus nos acuda,hoje nao temos como operar ,nem onde recorrer.estamos verdadeiramente refens da concentraçao mercadologica.

    Tentamos cooperativas,eu mesmo participei de dois projetos,la se foram ate nossas sedes.tudo isto  com pouca ou nenhuma participaçao dos cooperados.primeiro venderam o LEITE GOGO,depois foi vez do GOIAS CARNES.VAMOS ACORDAR MAS TEM QUE SER PRA ONTEM.

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