Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, postou em sua página na rede social que tinha visitado uma família de produtores de gado a pasto em Dakota do Sul. Confira abaixo a tradução do texto que ele postou:
“Almocei hoje com a família Norman em sua fazenda de 2.500 acres (1012 ha) em Dakota do Sul.
Há vários anos, no Facebook, nossos chefs prepararam um porco inteiro. Lembro-me de alguém dizendo que seria delicioso, mas ela desejou que não tivesse que ver de onde veio a carne. Sempre pensei que deveríamos agradecer e entender de onde nossa comida vem – então, para esse ano, estabeleci o objetivo de somente comer carne que ajudei no abate e no preparo.
Muitos de nossos bovinos começam em Dakota do Sul, onde há cerca de três vezes mais vacas que pessoas. Os Norman criam os bezerros até chegarem a cerca de 600 libras (272 kg) e então os envia para confinamento para serem engordados e abatidos. Muitos bovinos são fertilizados através de inseminação artificial. Enquanto conversávamos, ficou claro que “IA” significa algo muito diferente aqui!
Dakota do Sul está em seu terceiro ano de uma seca ruim, e isso dificulta a alimentação do gado. Um dos produtores me disse que é a pior seca que ele pode lembrar – e talvez a pior desde a década de 1930. A família provavelmente precisará reduzir seu rebanho de 500 cabeças em 10-15%, pois isso é o máximo que a terra pode suportar.
Os Normans falaram sobre outros desafios – desde os regulamentos que limitam as horas que os caminhões podem estar na estrada de cada vez (aumentando o risco de morte dos animais que estão nos caminhões), o comércio de alta frequência que torna os preços do gado mais voláteis e difíceis de serem estabelecido até a falta de plantas de abate nas proximidades, o que significa que alguns animais precisam ser enviados em locais tão distantes como a China para serem abatidos.
Mas em geral, eles pareciam otimistas de que a tecnologia estava facilitando seu trabalho. Eles falaram sobre como suas máquinas eram agora mais estáveis, como as enfardadeiras que fazem fardos de feno agora medem a umidade do feno para se certificar de que está ideal e como eles poderão usar drones para monitorar o rebanho em um futuro próximo.
Os Normans orgulham-se do trabalho que fazem – não apenas alimentando o país, mas ajudando a fornecer coisas como insulina, couro e ingredientes de maquiagem que também vêm do gado. Obrigado aos Normans por me receberem em casa. Famílias como a sua nem sempre ganham muito crédito, mas dependemos do trabalho que realizam.”.
Confira aqui a postagem original no Facebook.
Fonte: https://www.facebook.com/zuck, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.