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Missões estrangeiras avaliarão carne brasileira

Várias missões estrangeiras visitarão o Brasil este mês e em agosto para inspeções nas áreas sanitária e fitossanitária, envolvendo produtos lácteos, de origem vegetal e carnes. Estão agendadas também as visitas dos ministros da Agricultura de Israel, Yisrael Katz, 26 e 27 de julho, e o da Dinamarca, Hans Cristian Schimidt, 22 a 26 de agosto.

A troca de missões entre Brasil e China, em relação a carnes, só deverá ocorrer a partir da primeira quinzena de outubro devido ao acúmulo de visitas programadas, principalmente na área do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, DIPOA.

O diretor do Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Odilson Ribeiro, lembra que a missão russa que chegou ao Brasil em maio deverá concluir seus trabalhos até o final deste mês. “Eles estão vistoriando estabelecimentos de carnes com possibilidade de novas habilitações”.

Já a delegação norte-americana, que chegou ao Brasil no último dia cinco de julho, concluirá o levantamento no dia 27. Neste caso, as inspeções são feitas apenas em plantas de carne bovina processada. No final de agosto uma missão da União Européia virá ao Brasil para verificar a inspeção das áreas e estabelecimentos exportadores de carnes bovinas para aquele bloco econômico. A ênfase dessa missão é verificar conformidades com as resoluções da União Européia para carnes, principalmente as referentes à rastreabilidade.

A vinda das missões internacionais ao Brasil representa o aumento da participação dos produtos do agronegócio brasileiro no comércio internacional e o interesse crescente na agricultura brasileira, que vem apresentando altos índices de produtividade e qualidade nos últimos anos.

Fonte: Mapa, adaptado por Equipe BeefPoint

0 Comments

  1. Fernando Penteado Cardoso disse:

    É isso aí.

    Tanto alardeamos que nossa carne é perigosa, requerendo rastreamento, que os países consumidores se alarmaram e vêm ver com os próprios olhos se somos capazes de garantir sanidade.

    E agora José? Vamos sentir o vexame de nos fiscalizarem e quando passar a síndrome da vaca louca, vão ter um motivo a mais para uma barreira técnica contra a importação de nosso produto.

    Ademais, será que já não estão nos discriminando? Não podemos subestimar a diligência de nossos concorrentes. Vão fofocar, e como!

    Lembremo-nos dos comentários “Complicômetro I e II” desde janeiro de 2003.

    Ganharam os interessados diretos já analisados. Perderam os pecuaristas, como sempre!

    Saudações.

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