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Produtores e indústria querem elevar abates no RS

Um dos desafios da cadeia da pecuária de corte no Rio Grande do Sul é elevar o número de abates, que se estabilizou em cerca de 2 milhões de cabeças ao ano. Com mercado crescente interna e externamente e preço em alta (o Rio Grande do Sul tem a maior cotação do País), produtores, indústrias e até o governo estadual mostram que querem ampliar a oferta e de forma mais rápida.

O presidente da Marfrig, Martín Secco, opinou que é possível passar a 3 milhões de animais em poucos anos, apontando dois caminhos para executar o plano: elevar a taxa de natalidade, que é hoje menor que 50%, e melhorar a alimentação para reduzir a idade de abate. A maior parte dos animais ainda é abatida acima de 30 meses.

 A Marfrig quer ampliar a adesão de produtores ao sistema de confinamento para terminação, o popular boitel, com garantia de aquisição e de preço. Para ter mais oferta ao abate, a companhia vai reforçar parcerias como a que já tem com a Fazenda Jaguaretê, que desenvolve genética e cruzamentos entre Simental e raças britânicas, como Angus e Hereford, e tem uma área de terminação intensiva.

Fonte: Jornal do Comércio, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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