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Relatório projeta que VBP da bovinocultura do MT terá crescido 83,4% entre 2010 e 2015

De olho no preço: O Imea divulgou na última semana o relatório do Valor Bruto da Produção (VBP) para o agronegócio de Mato Grosso, com estimativas positivas para a bovinocultura do Estado. Caso se confirmem as projeções, entre 2010 e 2015 o VBP da bovinocultura terá crescido 83,4%. Apesar da queda no abate, que deve ser próxima a 17% em relação a 2014, a bovinocultura ainda pode crescer 2% caso os preços continuem em altos patamares, no entanto o futuro ainda é incerto. Caso a projeção de preços se confirme, o VBP passaria de R$ 8,90 para R$ 9,08 bilhões, o que representaria aproximadamente 20% de todo o VBP da agropecuária do Estado. Estas estimativas ilustram a importância e a força, não apenas da bovinocultura de corte, mas do agronegócio como um todo, pois, mesmo em meio a um conturbado contexto macroeconômico, o resultado ainda pode ser positivo. Resta esperar como o mercado irá se comportar neste segundo semestre.

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. Mais uma semana de queda nos preços da arroba do boi gordo e da vaca gorda, com baixas de 1,48% e 1,08%, respectivamente.

. A semana de forte desvalorização na arroba mato-grossense aumentou o diferencial de base, ou seja, a arroba paulista fechou 10,78% mais cara.

. O mercado de reposição esfriou, e com isso o bezerro de ano teve queda de 2,89% na última semana, sendo cotado a R$ 1.246,11/cabeça.

. Depois de consecutivas quedas, os preços no mercado futuro apresentaram alta de 0,41% nos contratos para jul/15 e 1,84% nos contratos para out/15, e fecharam em R$ 141,29/@ e R$ 144,91/@, respectivamente.

MAIOR LOTAÇÃO: A taxa de lotação da pastagem de Mato Grosso aumentou 23,4% nos últimos 10 anos. A junção entre a redução da área e o aumento do rebanho (-10,3% e 9,5%, respectivamente) fez com que a taxa do Estado avançasse tanto na última década. Por outro lado, apesar da maior lotação ao longo dos anos, a atual taxa de 0,84 UA/ha  (unidade animal = 450kg) ainda é baixa, trazendo à luz da 0,70 discussão a necessidade de investimentos tecnológicos para melhorar cada vez mais o sistema de produção. Olhar o processo como um todo é fundamental para essa melhoria, desde a disponibilidade de financiamento até o alimento para a suplementação, sempre com o objetivo de tirar o 0,30 máximo proveito dos fatores de produção. Uma área de pastagem bem manejada, com animais de qualidade, é o melhor caminho para se ter uma pecuária cada vez mais produtiva e sustentável, capaz de atender tanto ao grande mercado interno como mercados externos mais exigentes.

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Observações:

8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.

9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.

10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.

11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.

12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.

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Captura de Tela 2015-08-05 às 16.43.14Fonte: Instituto Mato-Grossense de Ecomomia Agropecuária (Imea).

 

 

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