O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e o Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (Animal and Plant Health Inspection Service – APHIS) determinaram que o número de identificação dos animais – animal identification number (AIN) – é a próxima fase do Sistema Nacional de Identificação Animal (National Animal Identification System – NAIS), programa voluntário.
O APHIS também adotou uma opção com o NAIS para permitir que os produtores de animais incorporem métodos ou tecnologias suplementares de identificação, além dos brincos, como identificação por radiofreqüência e biometria (DNA e imagem da retina).
Entretanto, para garantir compatibilidade e uniformidade no NAIS, o APHIS estabelecerá padrões de tecnologia, quando aplicáveis, junto com requerimentos de performance.
Os padrões de performance para os brincos identificadores incluem:
– O brinco precisa ser designado para uso em uma única vez;
– A impressão no brinco não pode ser prontamente modificada e deve incluir o AIN de 15 dígitos e o selo do USDA;
– O número AIN precisa ser legível a uma distância de 30 polegadas (76,2 centímetros);
– O brinco precisa funcionar e permanecer afixado ao animal por toda sua vida;
– Em média, não mais de 1% dos brincos aplicados podem ser perdidos nos anos após a colocação.
O APHIS disse que aprova a integração da identificação por radiofreqüência com os brincos em bovinos e búfalos. A reportagem é do site MeatNews.com.
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É a copia do Sisbov, somente com um pouco mais de tecnologia.