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Uruguai investiga possível caso de aftosa

O governo do Uruguai investiga denúncia de um foco de febre aftosa no departamento de Artigas, na fronteira com Quaraí, no RS. Quatro bovinos foram sacrificados e apesar dos testes laboratoriais ainda estarem em andamento, a hipótese foi eliminada pelo Ministério da Agricultura e Ganaderia.

O governo do Uruguai investiga denúncia de um foco de febre aftosa no departamento de Artigas, na fronteira com Quaraí, no RS. Quatro bovinos foram sacrificados e apesar dos testes laboratoriais ainda estarem em andamento, a hipótese foi eliminada pelo Ministério da Agricultura e Ganaderia.

“Descartou-se, em primeira instância, que estes animais tivessem aftosa, mas é preciso ser muito cuidadoso. Até que tenhamos as análises de laboratório, não posso dar informações oficiais”, afirmou o ministro da Agricultura, Ernesto Agazzi. E ainda destacou que, pelas informações clínicas. Autoridades uruguaias e brasileiras não souberam precisar quais os sintomas apresentados.

O diretor técnico da Superintendência do Ministério da Agricultura no RS (Mapa/RS), José Severo, informa que conversou com dirigentes daquele país diversas vezes ontem e descobriu se tratar de uma propriedade pequena, em área de reflorestamento. “De qualquer forma, o país está vigilante”, destacou.

Segundo Severo, até a emissão de laudo definitivo, o Brasil não tomará medidas restritivas. Contudo, a vigilância será reforçada, com maior atenção ao trânsito de animais. De acordo com o secretário da Agricultura, João Carlos Machado, uma resposta oficial do Uruguai é aguardada para hoje. “Esperamos que não seja aftosa.” Ele ponderou, no entanto, que o rebanho gaúcho está vacinado e que as fronteiras estão bem vigiadas.

O coordenador da Comissão de Bovinocultura de Corte da Farsul, Carlos Simm, disse que a confirmação de aftosa seria ruim tanto para o Uruguai quanto para o RS. “Estamos em um ambiente de recuperação de preços. Qualquer suspeita seria danosa”, salientou.

A matéria foi publicada no jornal Correio do Povo/RS, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. Elder Silveira de Almeida disse:

    A SAA é que deve realizar barreiras sanitárias em toda a fronteira, pois bem sabemos, nossa fronteira seca é bastante ampla, nossos técnicos tem de ir a campo ao invés de ficarem só na frente do computador tirando GTA, vamos trabalhar antes que seja tarde.

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