São esperados maiores aumentos no preço dos alimentos para o próximo ano, devido à seca de 2012 e seus impactos a nível de varejo. O relatório projeta um aumento de 4% a 5% no CPI para carne bovina e de vitelo e de 3 a 4% de aumento no índice para todos os alimentos em 2013.
A presidente da CNA lembrou que o processo de licenciamento ambiental para construção de um porto no Brasil demora até cinco anos para ser concluído. Outro tema tratado na reunião foi a contribuição da CNA no processo de captação de informações relativas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos imóveis rurais, criado com o novo Código Ambiental.
A FAO informou ainda que o Índice de Preços de Carnes permaneceu estável, somando 174 pontos no mês passado. A queda dos preços nos Estados Unidos foi contrabalançada pela valorização na Europa e no Brasil.
Fevereiro ou março é a data em que o frigorífico de Anastácio, cidade localizada a 135 quilômetros de Campo Grande, pode retomar suas atividades. O frigorífico pertencia ao Grupo Kaiowa, e pode passar para o comando dos grupos Marfrig, JBS ou Minerva.
Indicador do boi gordo à vista teve valorização de 0,18% em relação ao dia anterior, cotado a R$97,79/@. Bezerro manteve-se estável, cotado a R$718,97/cabeça. Dólar teve valorização de 0,14% e foi cotado a R$2,04.
As exportações da Índia deverão ser 29% maiores, chegando em 2,16 milhões de toneladas, comparável com as exportações recordes mundiais do Brasil, de 2,19 milhões de toneladas em 2007.
Segundo Perlatto, o ponto mais polêmico da nova NR - com 35 itens, englobando 15 temas - é o que determina pausas obrigatórias dos trabalhadores para evitar lesões por esforço repetitivo (LER) ou outros males. A nova NR quer definir um tempo total de 60 minutos, variando entre três e seis paradas.
A oferta de animais para abate estaria maior neste ano, apesar da diminuição sazonal nos últimos meses devido à estiagem e também à insatisfação de confinadores em agosto, o que resultou em menos animais em outubro.