Com a maior oferta de bois dentro das normas exigidas pela UE, os frigoríficos reduziram muito os prêmios pagos pela arroba de animais provenientes de propriedades aptas a exportar para a UE. Juan Carlos Lebrón, diretor-executivo da Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON), diz que os prêmios, antes entre 15% e 20% por arroba, hoje são de 3% a 4%. "Esses percentuais não justificam o esforço que o pecuarista faz para manter a estrutura de controle, que exige tolerância zero."