Precisamos não permitir que nossos radicalismos criem feridas incuráveis. Muitas vezes, precisamos elevar-nos às majestosas alturas do encontro da força física com a força da alma; e a maravilhosa e nova combatividade que engolfou a comunidade produtora não deve levar-nos à desconfiança de todos os ambientalistas. Isto porque nossos irmãos ambientalistas devem compreender que seu destino está ligado ao nosso destino. Não podemos caminhar sozinhos. E quando caminhamos, precisamos assumir o compromisso de que sempre iremos adiante. Não podemos voltar.